4 Mistérios que a ciência ainda não desvendou

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Estamos no século XXI e vivenciamos grandes avanços tecnológicos. São carros que não precisam mais de motorista, realidade virtual aumentada, impressora 3d, entre outras tecnologias.

Contudo alguns eventos continuam intrigando a ciência. Conheça 4 desses enigmas que ainda não foram desvendados:

1 – Círculos de Fada

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Faixas de terra seca circundadas por uma vegetação rasa popularmente chamadas de círculos de fadas ou roda de bruxa são um dos mistérios que a ciência ainda não conseguiu resolver.

Esses anéis são comuns em regiões áridas e possuem entre dois e quinze metros de diâmetro. Como se não bastasse, quando vistas do alto essas formas geométricas estão sempre próximas à outras seis, formado um padrão hexagonal.

O fenômeno é comum na Angola, África do Sul e, principalmente, na Namíbia. E, recentemente, os círculos de fada também foram encontrados na Austrália.

Há varias teorias sobre a formação desses círculos, alguns cientistas acreditam que são devidos a presença de ervas tóxicas, outros consideram os cupins como os responsáveis. Já pesquisas mais recentes apontam que é um mecanismo biológico ocasionado pela concentração de água e à vegetação dessas áreas.

O fato é que os cientistas não entram em acordo e nem uma das explicações resolvem o mistério por completo, por exemplo, não explicam o tamanho e nem a forma circular.

2 – O Zumbido

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Pessoas de diferentes partes do mundo vem relatando ouvir um zumbido ensurdecedor. Desde a década de 70, há registros de pessoas que o ouviam. Entretanto, suspeita-se, a partir de relatos, que desde o início do século XIX ele é ouvido.

O fenômeno é tão inexplicável que nem nome possui, é conhecido apenas por “zumbido” e as vezes é agregado a ele o nome da cidade em que já foi ouvido por alguns de seus moradores.

O “zumbido” é de baixa frequência e não são todas as pessoas capazes de escutá-lo. Alguns de seus ouvintes o descrevem apenas como “hum”, outros relatam que é semelhante ao barulho de uma caminhonete.

Muitos que o ouvem sofrem constantemente com o ruído, desenvolvendo transtornos psicológicos sérios.

Tal ruído permanece completamente inexplicável para a ciência. Algumas das pessoas que o escutam identificam com um mau presságio. Teorias da conspiração sugerem que é um modo de tortura e controle mental realizado através de ondas de satélites.

Há suspeitas de que o zumbido pode ser resultado de ondas de rádio de frequências muito baixas. Outra explicação sugere que seja fruto de vibrações causadas pela pressão das ondas no fundo do mar.

3 – O Caldeirão do Diabo

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Uma cachoeira localizada no Parque Estadual Judge C. R. Magney, Minesota (EUA), intriga os cientistas há um bom tempo e pelo mesmo motivo atrai visitantes para o local.

Apelida de caldeirão do diabo (Devil’s Kettle), ela é um divisor de águas do Rio Brule. O rochedo corta em dois o fluxo de água do rio. A água que cai pelo lado leste segue normal a correnteza do rio. Já água que cai pelo outro lado segue um caminho misterioso por uma caverna.

Cientistas tentam descobrir onde deságua o caminho da caverna. Não se sabe se a água volta para o próprio rio, se deságua em outro rio, ou se vai para um lençol freático.

Já foram feitos vários experimentos para tentar rastreá-la, como jogar tinta na água e bolinhas. Entretanto, nenhuma dessas tentativas deram certo.

4 – As luzes de Hessadalen

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Desde a década de 40, luzes sobre o Vale Hessadalen, pertencente ao município norueguês de Holtålen, é um mistério que permanece inexplicável.

Na década de 80 as luzes ficaram mais intensas, chegando a serem vistas até 20 vezes por semana. Com o passar dos anos, o número caiu. Atualmente, ela pode ser vista em torno de 15 vezes por ano.

Na maioria das vezes as luzes têm cor amarelada ou branca e brilham muito. O tempo em que ficam expostas é variável.

Desde 1983, o Projeto Hessaladen estuda essas luzes. Contudo, até hoje esse mistério não foi desvendado por completo pela ciência. Especula-se que o fenômeno pode ser ocasionado pela presença de radônio.

Outra teoria é de que o vale seja rico em zinco e cobre, minerais essenciais na fabricação de baterias. A única certeza de que os cientistas possuem é que não são luzes extraterrestres.

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