Os 5 serial killers mais cruéis da história

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Serial Killers ou assassinos em série são criminosos que cometem crimes seguindo um modelo.

Por ter um perfil psicopatológico, a maioria desses criminosos sofreu algum tipo de abuso ou trauma na infância.

Muito deles também são fanáticos religiosos, que comentem crimes em nome de algo que acreditam.

Confira uma lista com 5 serial killers que ficaram famosos pela sua crueldade:

1 – Thug Behram

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O indiano Thug Behram é considerado o serial killer que mais matou pessoas no mundo. São 931 mortes confirmadas em crimes cometidos entre os anos de 1790 e 1849.

Behram era seguidor da religião hindu chamada de sikhismo, que prega a tradição indiana com o monoteísmo muçulmano. O serial killer tinha cerca de 30 a 50 capangas que lhe ajudavam nos crimes.

Suas vitimas eram asfixiada com o rumal, um lenço cerimonial indiano. Ele também as asfixiava usando um laço de seda com um peso de chumbo nas pontas.

Quando capturado, Behram declarou que tinha orgulho dos crimes que havia cometido e foi condenado à forca.

2 – Jack, o estripador (Jack the ripper)

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Este foi o pseudônimo dado a um dos serial killers mais famosos, que matava prostitutas em Londres, no século XIX. As vítimas desse assassino tinham a garganta cortada e o corpo mutilado.

O estripador também retirava os órgãos internos das vítimas, o que levou a polícia da época a acreditar que ele possuía conhecimentos de cirurgia e anatomia.

Nunca se soube ao certo a verdadeira identidade de Jack, o estripador, apesar do grande destaque que os crimes tiveram na época.

O mistério em torno do caso, fez com que diversas lendas e histórias fossem criadas com a figura desse assassino.

3 – Charles Manson

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Na década de 1960, Charles Manson, um dos mais famosos serial killers da história, era líder uma seita hippie em São Francisco, no estado da Califórnia.

Manson teve uma infância difícil e sofria abusos, o que acabou contribuindo para que ele se tornasse um homem psicótico e contra as minorias.

A seita de Manson convenceu muitas pessoas a matar e a roubar. Mensagens eram escritas com o sangue das vítimas no local dos crimes.

O crime de maior notoriedade de Manson e sua seita envolveu a atriz Sharon Tate, mulher do cineasta Roman Polanski, e também mais quatro amigos do casal.

Integrantes da seita de Manson invadiram uma casa alugada em Bel Air, onde estava o grupo de amigos. Sharon estava grávida de 8 meses e, juntamente com seus amigos, foi torturada, baleada e esfaqueada.

Na parede do local do crime, escreveram com o sangue das vítimas mensagem enigmáticas como “Porcos”, “Eleve-se”, “Morte aos Porcos” e “Helter Skelter”. A música “Helter Skelter” dos Beatles é sobre o tema.

Em 1971, Manson foi capturado e condenado à morte. Contudo, sua pena foi convertida em prisão perpétua, que ele cumpre até hoje em um presídio na Califórnia.

4 – Albert Fish

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Albert Fish era um serial killer pedófilo e canibal. Ele tinha alucinações de que era ordenado por Deus para torturar e castrar meninos.

Na década de 1920, Fish viajou por mais de 20 estados americanos se passando por pintor. Essa foi a oportunidade de molestar e matar crianças, que ele dizia que Deus o mandava matar.

O serial killer chegou a enviar cartas para os familiares de suas vítimas relatando detalhes da morte e canibalismo.

Em 11 de março de 1935, Fish foi condenado à cadeira elétrica, sendo executado em 16 de janeiro de 1936.

5 – Mary Ann Cotton

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Esta serial killer inglesa matou mais de 20 pessoas, incluindo seus filhos e três maridos, sendo um desses envenenado por arsênico.

Os assassinatos dos maridos e amantes visava o recebimento de seguros, que ela fazia as vítimas colocarem em seu nome.

Mary Ann Cotton foi condenada à morte pelos homicídios praticados, sendo enforcada em 24 de março de 1873.

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