5 super poderes que a ciência está tentando dar aos humanos

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Todos nós adoraríamos ter super poderes. Seja para desempenhar funções inimagináveis ou até para facilitar nossas demandas diárias.

Superforça para carregar bagagens pesadas, supervelocidade para fazer viagens longas, entre outros poderes: já pensou? A ciência já – ao menos em algumas capacidades hoje impossíveis para as habilidades humanas.

Veja:

5) Manipulação do clima

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A manipulação do clima seria importante para nós, seres humanos. A ideia é que possamos prevenir e/ou prever com maior precisão alguns desastres naturais ou efeitos causados por estiagens, entre outras questões ligadas ao tema.

Mas, na verdade, há um avanço muito maior neste tópico. Os Estados Unidos chegaram a usar manipulação de clima na Guerra do Vietnã. A “Operação Popeye”, como foi chamada, fez com que o volume de chuvas aumentasse 30% entre 1967 e 1968, para prejudicar movimentos dos inimigos.

O problema é que a prática de manipulação de clima foi banida pelas Convenções de Genebra. Apesar disso, há companhias que afirmam que conseguem fazer com que não chova em determinadas áreas. Basta pagar uma quantia de US$ 150 mil.

4) Telepatia

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Seria incrível comunicar-se por telepatia, não? Seria possível conversar até mesmo com animais e até aprender idiomas apenas ao “roubar” conhecimento das mentes de outras pessoas.

Fizemos avanço nessa área, apesar de não estar nem próximo do que é retratado em filmes. Cientistas em Barcelona, Boston, e Estrasburgo afirmam ter feito um estudo que permitiu a comunicação direta entre indivíduos pela primeira vez.

A técnica usa eletroencefalografia não-invasiva (EEG) e estimulação magnética transcraniana (TMS) para ler os pensamentos do remetente e plantá-las na cabeça do receptor. Tudo isso sem uma única palavra a ser escrita ou pronunciada.

Os cientistas conseguiram transmitir saudações simples como “hola” e “ciao” de uma pessoa localizada na Índia para outra na França. Por mais que seja com o auxílio de tecnologia, a telepatia está em um estágio consideravelmente avançado dentro de nossas limitações.

3) Regeneração e autocura

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O corpo humano é uma máquina incrível. Mas, às vezes, a maneira como ele responde a lesões ou doenças podem piorar a situação.

Imagine poder se curar sozinho e automaticamente de um ferimento? Ou, então, regenerar algum membro perdido, como um dedo ou até um braço?

A DARPA (instituiçao de pesquisa militar dos Estados Unidos) trabalha em um dispositivo eletrônico que, ao ser implantado noc orpo, monitora os órgãos e pode curar, rapidamente, partes infectadas por algum microrganismo ou machucadas.

O dispositivo também irá amortecer algumas funções do corpo, garantindo a agilidade na cura. A funcionalidade pode ajudar a tratar uma série de condições inflamatórias, como a artrite reumatóide e até mesmo a Síndrome do Intestino Irritável (IBS).

Futuramente, o campo da nanotecnologia pode proporcionar oportunidades para desenvolver nanobots médicos que podem patrulham o corpo pela corrente sanguínea. Cada doença poderia ser diagnosticada e curada muito antes de se tornar um problema. Mas ainda vai demorar.

2) Comunicação com animais

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Esse tópico poderia ser incluso na telepatia, mas há questões específicas para essa área.

Já podemos nos comunicar com alguns animais. Treinar o seu bicho de estimação para responder a certos comandos é um tipo de troca de informações, mesmo que não seja por um idioma. Tonalidade da voz, pistas físicas e linguagem corporal também fazem parte desse processo.

Manter um diálogo mais aprofundado é algo que cientistas trabalham há algum tempo. Há indícios, por exemplo, que existam algum raciocínio lógico por trás da fala dos papagaios, que, supostamente, não estariam apenas reproduzindo a voz humana.

Em termos de conversas profundas e significativas, os especialistas estão centrando-se nas criaturas de cérebros maiores. Entre elas, estão os golfinhos e grandes primatas.

Na década de 1960, John Lilly criou um experimento com o objetivo de estabelecer uma comunicação significativa entre humanos e golfinhos. Ele alegou que ambos estariam começando a estabelecer uma linguagem comum.

No mundo primata, o gorila Koko aprendeu a língua de sinais e tornou-se apto a comunicar no mesmo nível de uma criança humana.

Porém, a realidade poderia ser um pouco decepcionante. A maioria dos animais provavelmente não teria muito mais a dizer além de “comida agora”, “sexo agora” e “vá embora”.

1) Controle da mente

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O controle da mente vai além da telepatia. Não seria apenas a capacidade de comunicar com outros cérebros, mas, também, a habilidade de fazer o que bem entender com outras pessoas a partir de impulsos nervosos.

Incrivelmente, estamos avançados neste ponto, o que não é bom. Aparentemente inspirados no filme Avatar, cientistas publicaram um experimento no qual um macaco controlava o corpo de um outro macaco utilizando a sua mente.

Outros cientistas da UCLA descobriram que eram capazes de manipular pensamentos, sentimentos, preconceitos e até mesmo crenças religiosas. De que forma? Simplesmente passando um campo magnético por uma certa parte do seu cérebro.

Resta-nos esperar que governantes inibam esse tipo de prática, ou que seja utilizada para o bem. Mas o bem é tão relativo…



Fonte parcial: WhatCulture
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