6 casos de assassinatos misteriosos que permanecem sem solução

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Infelizmente, assassinatos acontecem diariamente. Humanos se matam desde o momento em que se consolidaram como seres sociais.

Há, porém, alguns assassinatos que ganham destaque na mídia. Seja por circunstâncias diferenciadas ou pelo mistério envolvido, há mortes que atraem os holofotes.

Abaixo, estão seis casos internacionais de assassinatos misteriosos, cujos autores não foram encontrados até hoje. Veja:

Atenção: este artigo sobre assassinatos misteriosos está desmembrado em duas partes. Para visualizar os últimos três itens, clique em “Próxima página”, ao fim desta página, para avançar.

6) Kyllikki Saari, na Finlândia

Em 17 de maio de 1953, a adolescente Kyllikki Saari, de 17 anos, desapareceu. Um mês depois, a bicicleta dela foi encontrada em uma região pantanosa, perto de sua rota. Em outubro do mesmo ano, o corpo foi encontrado em torno da mesma área. Descobriu-se que ela foi assassinada enquanto voltava de uma igreja local, em Isojoki, na Finlândia.

O assassinato de Kyllikki Saari se tornou um caso público e midiático na Finlândia, com direito a funeral com milhares de pessoas e petições populares que pediam a volta da pena de morte.

A primeira evidência do assassinato apareceu quando um fazendeiro local começou a perguntar nas localidades próximas à sua propriedade se a polícia havia encontrado os sapatos de Kyllikki Saari. O agricultor se tornou um suspeito, mas ele conseguiu um suposto álibi. (Leia também: Por que assassinatos em massa raramente são praticados por mulheres?)

Outros suspeitos foram investigados, mas nenhum deles foi punido. Um deles era Hans Assmann, um imigrante alemão que serviu à Alemanha Nazista durante a Segunda Guerra Mundial antes de se tornar um espião da KGB, quando foi capturado pelos russos.

Em 1997, já prestes a morrer, Assman contou ao jornalista e ex-policial Matti Paloaro a sua história de vida. Ele nunca admitiu nada, mas fez sugeriu que seu motorista havia atropelado Kyllikki Saari acidentalmente e ambos haviam encoberto o assassinato.

5) Joseph Winter, na Inglaterra

Lintz Green foi uma estação ferroviária entre 1867 e 1953, em Durham, na Inglaterra. Hoje em dia, o nome é lembrado principalmente pelo assassinato do chefe da estação, Joseph Wilson, em 1911. O crime permanece sem solução até hoje.

Joseph Wilson foi baleado a caminho de casa, após fechar a estação. Ele foi socorrido por quem estava no local, mas morreu antes que os médicos foram capazes de chegar a Lintz Green. Aparentemente, um roubo praticado por Wilson teria sido o motivo.

Centenas de policiais se envolveram na investigação. Nenhuma pista significativa foi encontrada. No entanto, houve um avanço repentino na investigação.

Samuel Atkinson, um dos carregadores em Lintz Green, foi apontado como suspeito. Ele normalmente ia para casa no último trem para Newcastle, mas, naquele dia, testemunhas o viram na estação após seu expediente.

Apesar disso, evidências mais concretas não foram apresentadas. Com isso, Samuel Atkinson foi inocentado.

4) Josslyn Hay, no Quênia

Assassinatos de ricos/famosos sempre atraem muita atenção. É o caso de de Josslyn Hay, conde de Erroll.

Nascido em uma família de diplomatas britânicos, Josslyn Hay estava seguindo os passos de seu pai até que, em 1923, ele se casou com Lady Idina Sackville, uma socialite mais velha que se divorciou de seu segundo marido para ficar com ele.

Para fugir do escândalo, os recém-casados ​​se mudaram para o Quênia e entraram para um grupo de ricos, brancos e poderosos chamado Set Happy Valley. Não durou muito: em 24 de janeiro de 1941, Josslyn Hay foi encontrado morto, dentro do próprio carro, em uma estrada.

Até sua morte, Josslyn Hay havia passado por muita coisa no Quênia. Ele havia se divorciado de Lady Idina e se casado com sua segunda esposa, que morreu em 1939. (Leia também: Os 10 jovens mais diabólicos da história)

Na época de sua morte, Josslyn Hay estava tendo um caso com Lady Diana Broughton. Seu marido, Sir Delves Broughton, tornou-se o suspeito óbvio do assassinato, mas foi inocentado por falta de provas.

Meses depois, Sir Delves Broughton cometeu suicídio, o que, para muitos, foi um sinal de culpa. Outros suspeitos foram apresentados, como Lady Diana Broughton e Alice de Janze, colega do grupo Set Happy Valley e ex-amante de Hay. Ela tinha um histórico de violência e instabilidade mental.

Há, ainda, uma teoria que aponta o assassinato para o MI6, que queria Josslyn Hay morto por ter se juntado ao partido fascista britânico. Porém, nada foi provado.

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