6 fatos científicos sobre término de relacionamento

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Continue a ver o artigo com os demais fatos sobre término de relacionamento:

4) Não é fácil largar o osso

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Todo mundo sabe que não é fácil deixar um relacionamento chegar ao fim. No entanto, uma pesquisa publicada, em 2010, pelo períodico Journay of Neurophysiology confirma isto com dados.

Cientistas analisaram pessoas que passaram por um recente término de relacionamento e que afirmavam ainda ter sentimentos pelo ex. Foram feitos exames cerebrais enquanto essas pessoas olhavam para fotos de seus antigos parceiros, bem como imagens de outros amigos e conhecidos.

Ao olhar para o amor perdido, houve atividade cerebral em uma região chamada área tegmental ventral, no mesencéfalo. Esse é o local ativado quando pessoas estão apaixonadas e em situações que envolvem motivação e recompensa. Trechos cerebrais também envolvidos ao vício também foram ativadas.

A boa notícia é que, com o tempo, essa atividade perde força. O cérebro pode ser teimoso e não largar o osso de início, mas, em algum momento, ele entende que pode ser a melhor opção.

5) Difere entre os sexos

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A forma que você lida com o fim de um relacionamento varia de acordo com o seu sexo. É o que diz uma pesquisa publicada, em 2015, pela Evolutionary Behavioral Sciences.

O estudo, feito com mais de 5 mil pessoas em 96 diferentes países e com depoimentos tanto de homossexuais quanto de heterossexuais, aponta que mulheres relatam níveis mais elevados de dor emocional, angústia e até dor física após um término de relacionamento do que homens.

Em uma escala de 0 a 10, esses problemas foram constatados em uma média de 6,84 em mulheres e 6,58 em homens. Não é uma diferença muito grande, mas ela existe.

6) Não é tão ruim quanto se pensa

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Publicada, em 2008, no Journal of Experimental Social Psychology, uma pesquisa afirma que um término de relacionamento pode ser ruim, mas não é tão horrível quanto se pensa.

Pessoas que passaram por um término de relacionamento se recuperam utilizando apenas metade do tempo que preveem para ficarem bem. Além disso, não sofrem nem metade do que imaginam que vão quando a relação chega ao fim.

Para chegar a este diagnóstico, 70 casais foram entrevistados e acompanhados por cientistas durante um período. Quando os relacionamentos chegavam ao fim, as pessoas afirmavam que precisariam, em média, de 20 semanas para ficarem bem de vez.

Percebeu-se que a maior parte superou o término do relacionamento em apenas 10 semanas. Os níveis de estresse também foram bem menores do que o previsto no início.



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