7 fatos estranhos sobre o sexo dos animais

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É da natureza humana que todos nós, em algum momento de nossas vidas, pratiquemos sexo. As chances de gastarmos uma parte do nosso tempo livre pensando sobre isso é relativamente grande.

Devido a isso, é natural a curiosidade sobre como esse processo ocorre em outras criaturas. E se compararmos o sexo dos animais com o humano, a nossa prática chega a ser bem monótona.

Aqui estão alguns fatos surpreendentes sobre o sexo dos animais:

1. Os elefantes não podem fazer sexo não consensual

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Os elefantes pertencem a um único grupo de mamíferos – incluindo também as hienas – onde as fêmeas têm o clitóris externamente alongado que se parece com um pênis. Ele é chamado de pseudo-pênis, e sua existência significa que um observador não pode dizer o sexo do animal, apenas olhando para os seus órgãos genitais externos.

Isto também significa que, para que um macho copule com uma fêmea, ela deve primeiro retirar seu pseudo-pênis de dentro do seu próprio corpo. Se ela não fizer isso, o macho não consegue acasalar.

2. O amor requer sacrifícios

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Depois que as aranhas da especie Tidarren se acasalam, seu pênis é simplesmente rasgado fora do seu corpo. Logo após isso, os machos são transformadas em “eunucos”, eles ganham resistência e também um novo objetivo de vida – proteger suas companheiras dos olhos interessados de outros pretendentes. Como tudo tem um preço, infelizmente, eles nunca mais poderão ter relações sexuais novamente.

3. É difícil encontrar o amor na cidade grande

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Ao contrário dos humanos, que tendem a ter uma melhor chance de encontrar um companheiro(a) em áreas densamente povoadas, os pássaros de grandes cidades têm problemas para encontrar parceiros, pois suas “cantadas” de acasalamento não podem ser ouvidas por causa do barulho intenso do tráfego e do som geral da vida urbana.

4. O nível social também conta

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As chimpanzés fêmeas, assim como os seres humanos do sexo feminino, são mais propensas a terem orgasmo em relações sexuais com um parceiro de sua preferencia.

E status social significa tudo – em um estudo feito num grupo de macacos japoneses, os pesquisadores encontraram maior frequência de orgasmos entre os pares de macacos formados por machos “mais importantes” e fêmeas “menos importantes” (socialmente falando). Já pares formados por machos “menos importantes” e fêmeas “mais importantes”, uma menor frequência de orgasmos foi detectada pelos pesquisadores.

5. Nunca subestime o impacto de uma mãe

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Mesmo depois que seus filhotes estão crescidos, baleias orcas mãe continuam a proteger os seus filhos adultos durante o encontro com outras baleias fêmeas. Mas elas não fazem o mesmo com suas filhas adultas.

Há razões biológicas válidas para este tipo de favoritismo com base no sexo – pois filhas trazem mais trabalho para o grupo através de seus próprios filhotes.

Um estudo recente descobriu que no 1° ano após a morte de sua mãe, baleias adultas do sexo masculino tinham três vezes mais chances de morrerem, do que outras baleias que ainda tinham suas mães por perto.

6. Fêmeas podem se virar muito bem sem um companheiro

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As Zygopteras fêmeas têm um órgão de armazenamento em seu próprio corpo que armazena o esperma do macho, o que significa que elas podem coletar todo o esperma necessário para toda a sua vida reprodutiva em apenas uma ou duas cópulas.

7. Animais também podem contrair DST

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Mesmo o reino animal não está imune a doenças sexualmente transmissíveis. As desagradáveis DST podem afligir até mesmo as criaturas do reino animal. Como o Coala na Austrália, onde quase todas as espécies no país foram infectadas com “Clamídia”, uma doença sexualmente transmissível. Mas a boa notícia é que existe uma nova droga para remediar a situação.



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