10 teorias de acadêmicos respeitados sobre o apocalipse zumbi

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Graças a Deus pela ciência. As maiores mentes do nosso mundo estão trabalhando juntas para resolver os maiores problemas que atormentam a humanidade. Há pessoas trabalhando para responder a grandes perguntas, como: Como é que o mundo começou? Como é que podemos superar tal doença? Mas, o mais importante de tudo: O que acontecerá quando finalmente formos atingidos pelo apocalipse zumbi?

A Dra. Andreansky tem certeza de que conseguiria criar o vírus da raiva

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Uma virologista da Universidade de Miami, Samita Andreansky, sentou-se com a National Geographic para discutir o conjunto da sua obra. Os seus estudos, afirmou, levaram-na a tirar algumas conclusões importantes que o mundo precisa de saber.

Em primeiro lugar, ela acredita estar cientificamente comprovado que a ideia dos 28 dias do vírus da raiva estar no ar é o cenário mais provável para o apocalipse zumbi. Em segundo lugar, ela tem a certeza de que conseguiria fazer isso acontecer. Dra. Andreansky acredita que é teoricamente possível manipular geneticamente um híbrido com raiva, gripe e Ebola, e que assim o apocalipse se tornaria realidade. A raiva faria com que eles agissem como zumbis, a gripe iria deixá-los aéreos e o Ebola agiria apenas como um cosmético para que eles sangrassem.

Wade Davis afirmou que poderia criar zumbis haitianos

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O etnobotanista, que estudou em Harvard, Wade Davis, viajou por todo o Haiti para estudar o seu folclore de zumbis e afirma que saberia como fazer um.

Davis foi para 4 lugares separados do Haiti e convenceu os homens Hoodoo a ensinarem-lhe a fórmula mágica para fazer zumbi. Ele escreveu tudo e localizou um ingrediente comum que acha que é a chave. Cada mistura para zumbi usa um baiacu, que contém tetrodotoxins, a droga alucinógena com que Davis acredita poder criar um zumbi.

Davis recriou a mistura de zumbi em um laboratório e insiste que poderia transformar qualquer um em um animal sem mente. Também afirma que os zumbis têm existido há mais tempo do que o Haiti. Antes de levarem a fórmula para o Haiti, Davis diz que os feiticeiros injetavam a mistura de zumbi em criminosos, como sentença de morte, e que eles percorriam as terras selvagens de África.

Zora Neale Hurston insiste que os zumbis são reais

Zora Neale Hurston é uma das figuras mais admiradas do renascimento de Harlem e uma das maiores autoras americanas. E também acredita firmemente em zumbis. Hurston afirmou: “Sei que existem zumbis no Haiti. As pessoas foram chamadas de volta dos mortos.”

A crença começou quando Hurston foi contratada para estudar arte popular e foi enviada para o Haiti para estudar hoodoo. Lá, ganhou a confiança dos sacerdotes hoodoo através da realização dos seus rituais, que incluíam capturar de um gato e fervê-lo vivo. Os padres apresentaram ela a um zumbi que, em vida, se chamava Felicia Felix-Mentor. Eles disseram que a tinham “levantado da sepultura”.

A visão era horrível. “O seu rosto era vazio e os seus olhos mortos”, afirmou Hurston. A visão desses destroços era demais para resistir por tanto tempo.

Dois neurocientistas escreveram um livro sobre como o estado zumbi afeta o cérebro

Bradley Voytek e Timothy Vestynen colaboraram na produção de um livro sobre como transformar-se em zumbi afetaria o cérebro. Concluíram que os murmúrios dos zumbis indicam danos a uma parte do cérebro chamada de giro frontal interior. Os zumbis sofrem danos cerebrais que os torna incapazes de falar articuladamente e faz com que seja impossível que eles compreendam a linguagem que é falada.

O seu movimento, entretanto, indica danos aos tecidos dos gânglios da base. Eles acreditam que os zumbis têm o mesmo tipo de dano cerebral que uma pessoa que sofre da doença de Parkinson.

Dr. Schlozman acha que os zumbis seriam como crocodilos

Harvard tem a sua própria opinião sobre o assunto. O seu professor assistente de psiquiatria, o Dr. Steven Schlozman, tem conduzido pesquisas sobre a neurociência zumbi e tem as suas teorias.

Concorda com Voytek e Vestynen, de que sofrem danos no lobo frontal, mas afirma que já temos um modelo para os zumbis: os crocodilos. Os zumbis seriam conduzidos inteiramente pela amígdala, fazendo, assim, com que sejam vencidos pelas emoções básicas, como a raiva. Isso, aliás, é quase exatamente como funciona o cérebro de um crocodilo, então um zumbi iria se comportar como eles.

Haveria apenas uma diferença, os zumbis têm um mau funcionamento do hipotálamo ventromedial, que é a parte do cérebro que nos diz quando estamos cheios. Então, um zumbi é como um crocodilo que está condenado a sofrer eternamente as dores impetuosas da fome.

O CDC tem um plano de emergência zumbi

O CDC incentiva as famílias a manterem um kit de emergência, com suprimentos essenciais, prontos em todos os momentos, para o caso das hordas de zumbis trancarem suas portas. Se isso acontecer, é bom que a família tenha um esconderijo preparado e um plano de evacuação para que possam escapar e, posteriormente, tornarem a se encontrar.

No entanto, eles podem não ser as melhores pessoas para se ouvir. A sua própria resposta de plano para a um apocalipse zumbis inclui “consultas, testes de laboratório e análise, gestão e cuidados aos pacientes.”. Eles tentariam levar os zumbis para dentro dos edifícios e tentariam falar com eles. Para qualquer pessoa que tenha visto um filme de zumbis, está claro que essa atitude terminaria em desastre.

O Pentágono tem um plano para parar o apocalipse zumbi

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Um documento do Pentágono, chamado “Conplan 8888”, foi criado como um experimento de treino de pensamentos e afirma que “não foi concebido como uma piada”. Ele descreve o plano do governo para uma invasão de zumbis. O seu plano é mobilizar forças contra eles e tratá-los como inimigos irracionais; depois de prometerem à Rússia que este não é um plano contra eles, é.

As suas projeções são bem sombrias, no entanto. O documento adverte que eles não têm “forças de combate do solo capazes acabar com um ataque zumbi” e que as forças aéreas ficariam paralisadas logo após uma semana, quando os centros de comandos forem tomados por hordas de zumbis

Prof. Smith tem um modelo matemático para sobreviver aos zumbis

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Robert J. Smith, professor de matemática na Universidade de Ottawa, desenvolveu um modelo matemático para sobreviver a um apocalipse zumbi. Ele argumenta que uma pandemia zumbi seria verdadeiramente apocalíptica, concluindo que, “um surto de zumbis é suscetível de levar ao colapso da civilização.”. Em 3 dias uma cidade de 500.000 habitantes, teria mais zumbis do que pessoas.

Ele analisou várias soluções possíveis para superar o apocalipse. Uma quarentena de zumbis só iria atrasar a nossa condenação, mas não iria evitar. Desenvolver uma cura poderia funcionar, mas a maior parte da humanidade seria exterminada antes de podermos ser salvos. A única esperança de sobrevivência seria começar a matar o maior número de zumbis e o mais rápido possível. “A maneira mais eficaz de conter a ascensão dos mortos-vivos seria lutar incansavelmente”. O seu trabalho foi financiado por 3 subsídios governamentais separados.

Prof. Chodorow quer melhorar a lei fiscal por causa dos zumbis

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Adam Chodorow, da Universidade do Arizona, escreveu um artigo chamado “Morte, Impostos e Zumbis” onde acusa o IRS de estar lamentavelmente despreparado para a probabilidade de um apocalipse zumbi.

As políticas fiscais sobre o rendimento não gerado, por exemplo, contêm grandes lacunas que poderiam ser exploradas pelos mortos-vivos. Chodorow explica que um zumbi ao estilo haitiano poderia facilmente ser colocado para trabalhar ali por um sacerdote hoodoo como estratégia para evitar impostos que as políticas atuais são incapazes de superar.
O problema central é a definição de “morte”. Não está claro, a partir dos documentos atuais, se um zumbi seria classificado como “morto. Pela definição atual, Chodorow acredita que a zombificação deveria ser legalmente classificada como uma simples “mudança de personalidade”.

O mais perturbador de tudo, para Chodorow, é a possibilidade de uma cura zumbi. Se alguém conseguisse curar os mortos-vivos, eles receberiam grandes benefícios fiscais pelo seu estatuto de temporariamente morto. Ou seja, a única coisa pior do que ter o seu cérebro comido por um monstro é descobrir que ele estaria a explorando brechas fiscais.

O IRS está preparado para tributar o pós-apocalipse

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Só porque Chodorow não está feliz com os detalhes, não significa que o IRS não tenha um plano. Em caso de um apocalipse, os manuais do IRS afirmam: “As operações se concentrarão na cobrança dos impostos que produzirão o maior rendimento das receitas.”.

Eles planejam perdoar algumas contas de indivíduos inadimplentes, pois acreditam que esses serão “rapidamente afetadas”. Uma maneira educada de dizer que os pobres vão morrer primeiro.

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