Mulher se casa com homem acusado de assassinar o irmão dela: ‘amor genuíno’

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Uma mulher casou-se com o homem que foi condenado por assassinar o irmão dela, em meados de 2021 em Ohio, nos Estados Unidos. Depois de se apaixonarem, ela acredita que ele não cometeu o crime e tenta provar a inocência.

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Crystal Straus superou o falecimento cruel de Brian McGary, de 18 anos, que foi encontrado morto dentro de casa após um golpe de faca no peito e um tiro na cabeça – que teriam sido realizados por John Tiedjen em 1989.

De acordo com informações disponíveis pelo The Washington Post, o jovem tinha diversos problemas familiares e chegou a sofrer punições físicas aos 15 anos de idade, quando decidiu ir morar com o melhor amigo, John.

Os promotores responsáveis pelas investigações do caso reconheceram as impressões digitais de Tiedjen na arma do crime e acabou sendo preso.

O bizarro é que a história de amor com Straus começou ainda na cadeia, “não é um conto de fadas, mas é algo muito genuíno”, afirma Crystal.

Em meados de 2016, a moça enviou uma carta de perdão a John, intensificando a relação do casal. Decidindo visitá-lo pessoalmente, Crystal concluiu que o homem não poderia ser o responsável pelas acusações e se dispôs a ajuda-lo com a investigação criminal.

“Nós dois tínhamos algo em comum: a perda de Brian. Começamos a conversar e simplesmente aconteceu”, afirma John à reportagem.

Confira o matrimônio do casal (em inglês):

Acusado de assassinato

No começo de 2021, a investigação foi reaberta, após um juiz descobrir fotos e relatórios policiais que estavam ocultos antes do julgamento. Desta forma, a condenação do homem foi anulada.

O casal, bem como seu advogado, alega se tratar de um suicídio, mesmo com os promotores de justiça argumentarem que haviam impressões digitais somente de John na arma do crime.

Além disso, o homem alega que foi coagido a assumir o crime na época do assassinato de Brian, contradizendo todo o depoimento anterior original.

Tiedjen deixou a cadeia para a prisão domiciliar em 22 de julho de 2021 e aguardou um novo julgamento. Em 2022, ele desistiu de lutar pela inocência e se declarou culpado, para encerrar de uma vez por todas o processo. Como já havia cumprido a pena, ele saiu em liberdade.



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