Revelações de um novo livro trazem à tona o quão perto a Princesa Diana esteve de não caminhar até o altar para se casar com o então Príncipe Charles. Já imaginou o quanto a história poderia ter sido diferente caso ela tivesse levado essa decisão adiante?
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A autora Ingrid Seward, em sua obra ‘My Mother and I‘, descreve um momento crítico, repleto de emoções e dúvidas, vivido por Diana na véspera de seu casamento.
Segundo um trecho divulgado pelo ‘Daily Mail’, a tensão atingiu o ápice durante o aniversário de 21 anos do príncipe Andrew em Windsor.
Diana se encontrava “desesperada” e emocionalmente esgotada, sentindo-se negligenciada por Charles, que havia passado a semana fora, deixando-a sozinha.
A futura princesa tentou compensar a ausência de Charles dançando “freneticamente” com vários parceiros, até terminar dançando sozinha, um símbolo potente de seu isolamento e tristeza.
Após o evento, Diana procurou refúgio na casa de seu pai, Earl Spencer, “perturbada, nervosa, irritada” e sem qualquer desejo de prosseguir com o casamento. Foi nesse momento de vulnerabilidade que o pai desempenhou um papel crucial.
Convencendo-a a não tomar uma decisão precipitada, Earl enfatizou que cancelar o casamento naquele estágio seria uma “descortesia” imensa, não apenas para Charles, mas para a família real como um todo.
A autora relata que, apesar das dúvidas e do turbilhão emocional, Diana ainda nutria o desejo de se tornar a Princesa de Gales.
Aos 19 anos, sua juventude lhe permitia agarrar-se à esperança de um “final feliz”, apesar dos claros sinais de que as coisas poderiam não ser como ela imaginava.
Este episódio oferece uma perspectiva íntima e complexa sobre os dias que antecederam um dos casamentos mais observados do século 20, destacando as pressões e os desafios emocionais enfrentados por Diana.
A decisão de seguir em frente, influenciada pelo conselho do pai, demonstra a complexidade das expectativas sociais e da força necessária para enfrentá-las, mesmo quando o coração e a intuição sugerem o contrário.
Para aqueles fascinados pela história da realeza e os contos não contados que moldam nossas percepções de eventos históricos, ‘My Mother and I‘ promete ser uma leitura reveladora, trazendo novas camadas de entendimento sobre a vida de figuras emblemáticas como o rei Charles e sua mãe, Elizabeth II, e, claro, a inesquecível Princesa Diana.
O livro será oficialmente lançado em 15 de fevereiro de 2024.
Câncer do rei Charles III não é o primeiro problema de saúde
O Palácio de Buckingham revelou nesta segunda-feira (5), um diagnóstico preocupante: rei Charles III está com câncer. Esse é apenas o mais recente capítulo na longa história de desafios de saúde enfrentados pelo monarca ao longo dos anos.
Desde um simples aumento de próstata até o diagnóstico recente de câncer, a saúde de Charles tem sido motivo de atenção. No final de janeiro, ele se submeteu a uma cirurgia para tratar uma próstata aumentada, momento em que os médicos detectaram a doença.
Mas os problemas de saúde do rei não se limitam a questões internas. Charles também lida com o que ele mesmo descreveu humoristicamente como “dedos de salsicha”, uma referência ao inchaço de suas mãos causado pela retenção de líquidos.
Além disso, a vida ativa de Charles e sua paixão por esportes levaram a uma série de lesões ao longo dos anos.
Desde quedas de cavalo durante partidas de polo até acidentes em caçadas, o rei acumulou uma lista de machucados: braços e costelas quebradas, cirurgias de joelho, e até um episódio em que ficou inconsciente.
Sua vida ao ar livre também o levou a se lesionar ao instalar cercas, resultando em uma cirurgia de hérnia.
A batalha contra o câncer se junta a um histórico médico já complexo. Mesmo assim, o rei mostrou resiliência frente às adversidades.
Ele superou a COVID-19 não uma, mas duas vezes, recuperando-se rapidamente em ambas as ocasiões, graças, em parte, à vacinação completa.
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