Doença de Parkinson: quais são os sintomas, causas e tratamentos

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A Doença de Parkinson é um problema que acomete muitas pessoas na velhice, com muitos casos relatados inclusive entre pessoas famosas.

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Trata-se de uma doença degenerativa, que afeta o sistema nervoso e a coordenação motora, tornando a vida do paciente cada vez mais difícil com o passar dos anos.

No entanto, atualmente, tratamentos e formas de controle da doença estão bem avançados.

O Parkinson é a deterioração dos neurônios que produzem o neurotransmissor conhecido como dopamina.

Esse neurotransmissor é um dos grandes responsáveis pela movimentação do corpo e, por isso, os sintomas mais conhecidos da doença são a rigidez nas articulações e os tremores, principalmente nas mãos.

No entanto, esses sintomas não são uma regra e podem ser indicativos de outros problemas.

Outros sintomas da Doença de Parkinson são a depressão, perda de expressões faciais, dificuldade para andar e dores musculares constantes.

O diagnóstico do Parkinson nem sempre é fácil, já que ele não pode ser detectado em um exame de sangue e sua causa ainda é desconhecida. Sabe-se que a hereditariedade tem papel fundamental.

No mundo todo, cerca de 4 milhões de pessoas são portadoras da doença, mas o número possivelmente é bem maior. Como o diagnóstico é difícil, muita gente morre sem saber o que tinha.

Ela não é também uma doença exclusiva dos idosos: em algo entre 10 e 20% dos casos, os primeiros sintomas se manifestam antes dos 40 anos de idade.

Uma vida normal com Parkinson

Nos dias atuais, um portador da Doença de Parkinson pode usar várias ferramentas para levar uma vida razoavelmente normal, reduzindo ou até eliminando a maioria dos sintomas.

Existem medicamentos capazes de aumentar a produção de dopamina, que é basicamente a raiz de todos os problemas.

Existe ainda o tratamento com fisioterapia, para evitar a rigidez muscular e facilitar os movimentos, bem como cirurgias com radiofrequências, que lesionam partes do cérebro que atuam de forma exagerada em pacientes com Parkinson.

Uma espécie de marca-passo cerebral também pode ser implantado, visando eliminar totalmente os tremores e outros sintomas.



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