A variante Ômicron da Covid-19 está se dividindo em novos subtipos do coronavírus e um deles preocupa as autoridades de saúde por ser ainda mais transmissível. A subvariante foi denominada oficialmente como BA.2.
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Mesmo com as vacinas chegando à maior parte da população mundial – embora na África, a vacinação ainda avance a passos muito lentos – a pandemia parece um pouco mais distante de terminar do que se esperava.
Um estudo feito na Dinamarca indicou que a segunda geração da Ômicron, como vem sendo chamada a “variante da variante”, pode ser até 39% mais fácil de se espalhar entre pessoas do que a versão original do vírus, aquela do início da pandemia. A Ômicron “comum”, com a qual estamos lutando neste momento, é 29% mais transmissível.
A boa notícia – se é que dá pra chamar assim – é que a segunda variante não apresentou nenhum traço de letalidade maior em relação ao que já conhecemos.
No entanto, vale lembrar que qualquer cepa da Ômicron ainda é mais letal do que a Covid-19 original, embora seja menos mortal do que outras variantes, como a Delta, por exemplo.
O estudo também deixa claro uma informação óbvia, mas que precisa ser sempre repetida: o risco de infecção e de morte por qualquer variante da Covid-19 é extremamente mais alto do que normal para uma classe de pessoas. Sim, estamos falando daqueles que não receberam nenhuma dose da vacina contra a doença.
A cepa extremamente transmissível e responsável por grande parte dos casos mundiais hoje já possui quatro sublinhagens: BA.1 (original), BA.1.1, BA.2 e BA.3.
“Já peguei, tô imune!”
A frase acima, que é uma justificativa usada por muita gente que se recusa a tomar a vacina, não se aplica em nenhum caso, mas é especificamente mais mentirosa quando se trata da variante Ômicron.
A pesquisa na Dinamarca mostrou que apenas casos muito graves de infecção oferecem alguma imunidade relevante contra outras cepas, e mesmo assim, isso é muito baixo quando comparado com a proteção fornecida pela vacina.
Dessa forma, o ideal é continuar se protegendo para não pegar o vírus – seja a variante que for. O uso de máscaras, álcool em gel, distanciamento social e tudo aquilo que ninguém aguenta mais, continuam sendo necessários. Se todo mundo fizer – e se vacinar! – mais rápido nos livraremos de tudo isso.
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