A teoria de que o homem nunca pisou na lua e de que isso é uma mentira criada pelo governo dos Estados Unidos para vencer a “corrida espacial” sobre a Rússia é algo que tem ganhado força entre os conspiracionistas. Pesquisas indicam que aproximadamente 20% dos americanos acreditam que os EUA nunca pousou na lua.
Depois do término das missões Apollo na década de setenta por que nós nunca mais voltamos? A lista abaixo apresenta algumas supostas evidências de que os pousos na lua não passaram uma farsa. Tire as suas próprias conclusões:
1 – A Ondulação da Bandeira
Quando o primeiro pouso na Lua foi mostrado ao vivo na televisão, os telespectadores puderão ver claramente a bandeira americana que Neil Armstrong e Buzz Aldrin cravaram na luta estava agitada. O problema óbvio aqui é que não há ar na atmosfera da lua, e portanto nenhum vento para soprar a bandeira.
A NASA afirmou que a bandeira foi armazenada em um tubo fino e o efeito ondulado foi causado por ela ter sido desenrolada antes de ser cravada. Outras explicações envolvem as ondulações causadas pela força de reação dos astronautas tocando o poste de alumínio, que é mostrado no vídeo.
2 – Ausência da Cratera de Impacto
A reivindicação é a seguinte: Se a NASA realmente tivesse desembarcado na lua deveria haveria uma cratera pela explosão logo debaixo do módulo lunar para marcar seu desembarque. Em qualquer vídeo ou fotografia dos desembarques, nenhuma cratera é visível, quase como se o módulo tivesse simplesmente sido colocado lá. A superfície da lua é coberta de pó lunar, e mesmo assim não parece ter havido deslocamento de poeira. A falta de uma cratera de impacto tem uma série de explicações potenciais.
A NASA afirma que o módulo exerce menos pressão nas condições de baixa gravidade do que seria feito na Terra. A superfície da lua em si é sólida, por isso uma cratera não seria possível de qualquer maneira – da mesma forma que um avião não deixa uma cratera quando toca em uma pista de concreto.
3 – Múltiplas Fontes de Luz
Na lua só existe uma fonte de luz forte: o Sol. Portanto, é justo pensar que todas as sombras deve correr paralelas umas aos outros. Mas este não era o caso durante o pouso na Lua: vídeos e fotografias mostram claramente as sombras são projetadas em diferentes direções.
Os teóricos da conspiração sugerem que isso deve significar múltiplas fontes de luz presentes, indicando que as fotos poderiam ter sido tiradas em um set de filmagem. A NASA tentou atribui o fenômeno à paisagem desigual nas estranhas sombras, com colisões sutis e colinas sobre a superfície da Lua, fazendo com que as discrepâncias ocorram. Esta explicação foi descartada por alguns teóricos; como poderiam colinas causar diferenças angulares tão grandes?
4 – Ausência de Estrelas
Um argumento convincente para a mentira do pouso na Lua é a total ausencia de estrelas em qualquer das provas fotográficas/vídeo. Não há nuvens sobre a lua, as estrelas deveriam ser mais visíveis e significativamente mais brilhante do que as vemos através da atmosfera terrestre.
A explicação aqui para a mentira é que a NASA teria achado impossível mapear os locais exatos de todas as estrelas, e portanto asdeixou de fora – intencionalmente criando a desculpa de que a explicação estava na qualidade das fotografias. Algumas fotografias são de alta qualidade, no entanto ainda não há estrelas sendo mostradas. Certamente estranho, considerando que você pode tirar fotos de estrelas da Terra, em uma qualidade muito inferior e ainda assim vê-las.
5 – A Rocha “C”
A Rocha C é uma das mais famosas dos pousos na Lua. Ela mostra uma rocha em primeiro plano, com o que parece ser a letra “C” gravada nela. A letra parece ser quase perfeitamente simétrica, o que significa que é improvável que seja uma ocorrência natural. Tem sido sugerido que a rocha é simplesmente um apoio, com o “C” usado como um marcador para uma suposta filmagem. Um designer de set poderia ter virado a rocha de forma errada, expondo acidentalmente a marcação para o camera.
A NASA deu desculpas conflitantes para a letra, por um lado culpando um desenvolvedor fotográfico por adicionar a letra como uma brincadeira, enquanto, por outro dizendo que isso pode simplesmente ter sido um fio de cabelo, que se enroscou-se em algum lugar no processo de desenvolvimento.