Castelos e casas assombradas não são exatamente raras na Inglaterra, mas uma mulher acredita que vive na pior de todas elas.
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O edifício que hoje abriga o Ancient Ramm Inn, em Wotton-under-Edge, Gloucestershire, tem cerca de mil anos de história e funciona como uma pousada e taverna, função que teve durante boa parte desse tempo todo em que está em pé.
A família de Caroline Humphries comprou o local em 1968 e vive lá também desde então, com ela atualmente cuidando da administração.
De acordo com Humphries, a casa guarda até hoje algumas surpresas desagradáveis, que surgem após alguma obra ou reforma: já foram ossos humanos, armas, facas, animais semidecompostos e todo o tipo de coisa, com centenas de anos.
O pai de Caroline, John Humphries, recebeu de uma vidente a notícia de que haviam crianças enterradas por todo o entorno do local, bem como na própria casa.
Ninguém acreditou na época, mas anos depois, John encontrou um saco enterrado com ossos, bem como adagas com inscrições misteriosas, indicando que o local provavelmente era usado para sacrifícios humanos ritualísticos, possivelmente de crianças.
Quando substituíam uma parede que estava em más condições, a família também encontrou um gato mumificado, que foi datado de 500 anos.
Isso, segundo estudiosos, significa que há 500 anos, os habitantes do lugar já tinham que lidar com eventos sobrenaturais, já que o uso de gatos para espantar bruxas e fantasmas era comum naquela época.
Assombrada: o que rola por lá?
Caroline, seu companheiro e pessoas próximas afirmam que a casa é cenário de todas as manifestações sobrenaturais possíveis. Os fenômenos vão desde objetos que se movem sozinhos a barulhos, luzes que piscam e avistamento de fantasmas.
Com o tempo, isso acabou se tornando uma espécie de atração turística e pessoas se hospedam na pousada para ter essas experiências.
O prédio atual onde vive a família proprietária e funciona a hospedaria, data do ano de 1145, mas arqueólogos garantem que o lugar já era habitado desde pelo menos o ano 900.
Para ajudar a fama, todos concordam que o entorno do lugar era um local de culto, bem como cemitério pagão, antes da chegada do cristianismo à Inglaterra.
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