Não dá para negar: a ciência é um pouco machista. Há menos estudos sobre o corpo feminino do que sobre o masculino. E acredite, não é a mesma coisa.
Um novo estudo revelou, por exemplo, que os experimentos feitos por grandes clínicas para buscar tratamentos para tipos de câncer que afetam ambos os sexos raramente são feitos em mulheres. Há relutância em expor o corpo feminino fértil a tratamentos experimentais.
Em outras áreas, não há sexismo. Flutuações hormonais do corpo feminino são, realmente, mais complicadas de serem estudadas e podem confundir os resultados.
Houve, nos últimos anos, um pequeno aumento em estudos dedicados ao corpo feminino. Ainda assim, há muita informação errada circulando sobre a relação mulher-ciência.
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