No dia 31 de janeiro ocorreu a chamada Superlua Azul de Sangue, uma combinação de três fenômenos relacionados com o satélite terrestre que não acontecia há 150 anos. No Brasil, não foi possível acompanhar o eclipse lunar, a chamada Lua de Sangue, mas imagens incríveis foram feitas.
A Superlua é chamada assim por ser muito maior e mais brilhante do que o normal. Isso acontece devido à órbita da Lua, que é elíptica, fazendo com que a distância em relação à Terra seja variável.Ela acontece sempre que o satélite está em sua distância mais próxima do nosso planeta e entra na fase cheia.
Já a Lua Azul, nada mais é do que a segunda lua cheia dentro de um mesmo mês. Ela não causa nenhuma alteração visível no satélite, por se tratar mais de um evento relacionado à contagem do tempo.
O ciclo lunar dura pouco mais de 29 dias, enquanto os meses do nosso calendário gregoriano possuem 30 ou 31 dias. Dessa forma, é possível que um mês tenha duas luas cheias e a segunda é chamada Lua Azul.
A Lua de Sangue é o nome dado ao eclipse lunar total. Ela ocorre quando a Terra se coloca entre o Sol e a Lua, projetando sua sombra sobre o satélite, que adquire uma cor avermelhada. Foi o único dos fenômenos que não pode ser observado da América do Sul.
Veja imagens da Superlua Azul de Sangue: