Os 5 maiores mistérios do mundo

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Questões acerca dos maiores mistérios do mundo são debatidas há milhares de anos e ainda não há uma explicação que convença a todos. São respostas que, ao menos até agora, se mostram impossíveis de encontrar.

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A única forma de realmente comprovar algo é através do método científico. Deve-se analisar a teoria sobre quatro ângulos: observa-se um fato concreto; realiza-se uma pergunta sobre ele; cria-se uma hipótese; e por último, faz-se uma experiência para comprovar a teoria. Se tudo correr bem, tem-se uma resposta universal.

Há muitas questões básicas sobre o universo que permanecem sem explicação definitiva. Para muitas dessas questões é o caráter religioso e cultural de cada um que as justifica. Logo, há infinitas respostas para uma mesma pergunta e todas elas sem provas.

Por enquanto, a maioria desses mistérios só possuem explicações lógicas. A seguir saiba quais são as respostas do meio científico:

1 – Deus existe?

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De acordo com um estudo realizado pelo Instituto Pew Research Center (nos EUA), 51% dos cientistas acreditam que existe alguma forma de poder divino, porém nenhum deles conseguiu provar a sua existência e nem a negação. Contudo, não faltam teorias.

Uma linha teórica diz que há evidência claras de que Deus existe. Para tais cientistas, há uma sintonia fina em todas as coisas, o que confirma a existência do todo poderoso. A existência, para essa teoria, é regida por combinações matemáticas muito improváveis, mas que funcionam precisamente e não ao acaso. Logo, seria a sintonia fina a responsável pela coordenação.

Por outro lado, outros estudiosos acreditam que não é uma sintonia fina que rege o mundo, mas sim que nós nos adaptamos as condições do universo. A explicação para esse grupo é a de que a matéria pode ser gerada a partir de energia, sem transgredir as leis da física. Logo, traduz-se que não há deus.

2 – O que acontece após a morte?

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Cada credo/religião possui uma resposta muito específica para essa questão e a ciência possui apenas teorias. Pacientes que tiveram mortes clínicas e foram trazidos de volta, relatam as chamadas Experiências de Quase Morte. Descrevem cores intensas, luz, imagens de deus e sensação de estar fora do corpo.

Tais experiências são entendidas cientificamente como alucinações. Porém, além dessas, o que intriga os cientistas é o fato de que algumas pessoas descrevem coisas que elas não conseguiram saber, como o que se passou durante o atendimento clínico e encontro com pessoas mortas que elas não sabiam que de fato haviam falecido.

Uma linha teórica argumenta-se que isso ocorre porque a consciência não está limitada ao cérebro, pois é eterna.

3 – De onde viemos?

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Para a maioria das religiões, essa questão está relacionada com a existência de deus. Já para os cientistas, teria sido o Big Bang o responsável pela criação do universo e do homem. Há 13,7 bilhões de anos, um pontinho pequeno e denso explodiu e deu origem a tudo que conhecemos.

Porém, com o passar dos anos, outras dúvidas surgiram e o Big Bang passou a não explicar todas as perguntas científicas. Teorias mais completas sobre o universo estão sendo debatidas.

4 – Alma existe?

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Partindo da relação apresentada por Einstein na equação E=mc2 (E é energia, m é massa e c é velocidade da luz), é possível provar que a alma existe. Porque ela é energia, logo há massa relacionada há ela. Dessa forma, é de se supor que quando a alma deixa o corpo na morte, o corpo passará a ter uma massa menor.

Parece fácil, não? Algumas soluções bizarras já foram propostas e até realizadas para provar. Entretanto, a que foi feita no passado não é precisa e atualmente é antiético induzir a morte de alguém só para pesá-la.

A dupla de estudiosos Stuart Hameroff e Roger Penrose explica a alma através de um conjunto de relações quânticas entre partículas espalhadas pelo Universo e os neurônios. Isto é, através de leis da física quântica quando uma pessoa nasce, informações quânticas entram dentro dos microtúbulos (micropartes do neurônio) e quando ela morre, as partículas se dispersam.

5 – Qual o sentido da vida?

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Provavelmente você já se fez essa pergunta em um momento de agonia e tristeza. A ciência possui duas teorias bastante aceitas sobre esse aspecto.

A mais antiga delas tem sua base na teoria evolucionista de Darwin. Para ela, o sentido da vida é a preservação dos genes através da reprodução, além de uma melhoria das espécies através da seleção natural.

Há outra linha teórica defendida pelos cientistas que tem suas raízes no sistema de recompensa do cérebro. Isto é, toda vez que fazemos algo mentalmente e ou fisicamente agradável há a liberação de dopamina pelos neurônios provocando uma sensação de prazer. Logo, o sentido da vida seria viver tais momentos de alegria.

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