Viagem no tempo e teletransporte já existem

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Os Estados Unidos teriam, realmente, a tecnologia para viagem no tempo e teletransporte? Estaria o governo usando essa tecnologia para fins de manipulação?

Segundo os teóricos da conspiração, o governo dos Estados Unidos já teria tecnologia de viagem no tempo de acesso quântico, baseado em estudos de Nicola Tesla, há mais de 40 anos. A tecnologia de viagem no tempo foi transformada em um mecanismo de guerra com os seus principais impactos, até hoje, sendo usada para o sequestro em loops temporais de instalações militares secretas, como a base secreta dos Estados Unidos em Marte, o controle político da população humana, vigilância política, e a tentativa de imposição de um cronograma catastrófico sobre a humanidade através da retenção ou manipulação de informações sobre eventos futuros.

A confirmação da utilização da tecnologia de viagem no tempo baseada em Nicola Tesla pelos Estados Unidos

A tecnologia de Tesla teria sido desenvolvida pelo Departamento de Defesa dos EUA para viagens no tempo e teletransporte.
A tecnologia de Tesla teria sido desenvolvida pelo Departamento de Defesa dos EUA para viagens no tempo e teletransporte.

Essas informações chegam através de dois informantes independentes do estado de segurança nacional dos Estados Unidos que relataram de forma congruente, sofisticada, e extensa, as suas experiências com a tecnologia de viagem no tempo baseada em Tesla, desenvolvida pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos.

Como testemunha da colônia de Marte, Michael Relfe, é um informante e ex-membro das forças armadas norte-americanas que, em 1976, foi recrutado como membro permanente da colônia secreta em Marte. Em 1976 (o tempo da Terra), ele foi teletransportado para a colônia de Marte e passou 20 anos como membro permanente do sua equipe. Em 1996 (tempo de Marte), Relfe foi teletransportado no tempo e regrediu à idade de 20 anos, indo para uma base militar nos Estados Unidos em 1976 (o tempo da Terra). Ele, então, serviu seis anos no serviço militar dos Estados Unidos antes de ser dispensado em 1982.

Em um livro de dois volumes, The Mars Records, de autoria de sua esposa, Stephanie Relfe, Michael Relfe descreve os dois tipos de indivíduos da colônia secreta em Marte:

“Para esclarecer: Lembre-se que existem dois tipos de pessoas que eu me lembre.

1. As pessoas que visitam Marte temporariamente (políticos, etc.) – Eles viajam para Marte pelo portal de teletransporte. Eles visitam o local por algumas semanas e retornam. Eles não estão viajando de volta no tempo. Eles são VIPs. Eles não tem limites!

2. Equipe permanente – Eles passam 20 anos de ciclo de trabalho. No final do seu ciclo de trabalho, eles tem a idade revertida e são levados de volta ao seu ponto de origem do espaço-tempo. Eles são enviados de volta com memórias deletadas. Eles são enviados de volta para completar o seu destino na Terra.”

Quatro testemunhas independentes, incluindo Michael Relfe, confirmaram a existência de um ou mais base secretas dos Estados Unidos em Marte, como bases militares estratégicas para a ocupação ou a defesa do sistema solar. Estas testemunhas incluem, além de Michael Relfe, o ex-sargento dos Comando do Exército dos Estados Unidos, Major Robert Dean, ex-participante do Projeto Pegasus, Andrew D. Basiago da DARPA, e o ex-cientista do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, Arthur Neumann.

Andrew D. Basiago é um ex-participante do Projeto Pegasus DARPA (1968-1972), que desenvolveu o teletransporte quântico e viagem no tempo baseado na tecnologia de Nicola Tesla através do holograma espaço de tempo, iniciando o programa americano de tempo-espaço chamado Chrononauts (Crononautas).

Segundo o Sr. Basiago, o governo americano já tinha uma capacidade de teletransporte totalmente operacional em 1967-1968, e pelos anos 1969-1970, estava treinando ativamente um grupo de estudantes americanos dotados e talentosos, incluindo a si mesmo, para se tornar a primeira geração de “crononautas” da América ou exploradores do espaço-tempo.

Aos 19 anos de idade, Basiago teria sido transportado para marte através de salto quântico.
Aos 19 anos de idade, Basiago teria sido transportado para marte através de salto quântico.

Esta formação, disse ele, culminou em 1981, quando, aos 19 anos de idade, ele foi teletransportado para Marte, sozinho, depois de ter sido preparado para a viagem pelo agente da CIA Courtney M. Hunt, e depois uma segunda vez na compania de Hunt. Ambas as viagens, Basiago disse, foram efetuadas através de uma “sala de salto”, localizada em uma instalação da CIA em El Segundo, CA. O propósito aparente das viagens a Marte era para familiarizá-lo com Marte, porque a CIA considerou importante que ele visitasse Marte e experimentasse as suas condições em primeira mão.

O envolvimento de Basiago na pesquisa avançada de tempo-espaço americana quando criança, bem como a identidade de Courtney M. Hunt, como um oficial de carreira da CIA, foram confirmados pelo Dr. Jean Maria Arrigo, um especialista em ética, que trabalha em estreita colaboração com as agências militares americanas e de inteligência, e pelo Capitão Exército dos Estados Unidos, Ernest Garcia, cuja longa carreira na inteligência dos Estados Unidos incluíam o serviço como guarda nas expedições no Mar Morto do arqueólogo israelense Yigal Yadin e como o adido de segurança do Exército do Projeto Pegasus.

Basiago revelou que entre 1969 e 1972, como participante ainda criança no Projeto Pegasus, ele visualizou eventos passados ​​e futuros através de um dispositivo conhecido como um “cronovisor” e foi teletransportado para frente e para trás em todo o país em túneis abertos no tempo-espaço via teleporte baseado em Tesla, localizado na instalação de Curtiss-Wright Companhia Aeronáutica em Wood Ridge, NJ e do Laboratório Nacional Sandia, em Sandia, NM.

A cronovisor é um dispositivo que usa uma tela ou modelo holográfico para localizar e mostrar cenas do passado ou futuro no holograma do tempo-espaço. O cronovisor foi originalmente desenvolvido por dois cientistas do Vaticano em conjunto com Enrico Fermi e mais tarde refinado por cientistas da DARPA.

A DARPA tinha, ele explica, cinco razões para envolver estudantes americanos em tais atividades que eram novas, perigosas e experimentais:

Crianças não sofreriam com problemas psicológicos ao usarem a tecnologia da viagem no espaço-tempo.
Crianças não sofreriam com problemas psicológicos ao usarem a tecnologia da viagem no espaço-tempo.

1. Em primeiro lugar, o Departamento de Defesa queria testar os efeitos mentais e físicos do teletransporte nas crianças.

2. Em segundo lugar, o Projeto Pegasus precisava usar crianças, porque os hologramas criados pelos cronovisores entrariam em colapso quando os adultos os estivessem utilizando.

3. Em terceiro lugar, as crianças estavam sem vícios e com a mente limpa de experiências anteriores e que tendiam a ver as coisas durante as sondas de tempo que os adultos, normalmente, abstraíam.

4. Em quarto lugar, as crianças eram como estagiárias que, ao crescer, serviriam em um programa de tempo-espaço secreto da DARPA que operaria em conjunto com o programa espacial da NASA.

5. Por último, os patrocinadores do programa descobriram que, após mover-se entre as linhas de tempo, viajantes do tempo adultos acabavam muitas vezes se tornando malucos, e esperava-se que, ao trabalhar com crianças dotadas e talentosas desde a infância, o governo dos Estados Unidos poderia criar um quadro adulto de “crononautas” capazes de lidar com os efeitos psicológicos da viagem no tempo.

Em contraste com os cronovisores, no qual era alcançada uma forma de viagem no tempo virtual, os teletransportadores, desenvolvidos pelo Projeto Pegasus, permitia o teletransporte físico para locais distantes, às vezes com um ajuste para a frente ou para trás no tempo em dias, semanas, meses ou anos. Segundo Basiago, em 1972, o governo dos Estados Unidos estava usando um “deslocamento quantum” deste tipo, tanto para enviar as pessoas para a frente em vários anos no tempo para guardar segredos militares no futuro, e para trás, vários anos no tempo, para colaborar com a inteligência do governo, relatando sobre eventos futuros.

II O uso da viagem no tempo para fins de guerra

O Projeto Pegasus DARPA (1968-1973) sob a supervisão do programa de acesso quântica do governo americano de teletransporte e viagem no tempo baseado em Tesla foi desenvolvido, historicamente, sob o controle do então membro do gabinete do presidente Richard M. Nixon, Donald H. Rumsfeld. Segundo o depoimento de Basiago, Donald H. Rumsfeld, foi o adido de defesa do Projeto Pegasus durante o início da década de 1970, quando Rumsfeld estava servindo oficialmente como conselheiro do Presidente Nixon e era membro do Wage and Price Stabilisation (Conselho de Estabilização de Salários e Preços).

Rumsfeld abordava suas responsabilidades no Projeto Pegasus com a intenção de usar toda a tecnologia de teletransporte e viagem no tempo a favor do governo dos Estados Unidos. Ele estaria, supostamente, participando das reuniões do Projeto Pegasus no momento em que o chefe da missão do teletransporte enviava tropas para o local apropriado no campo de batalha.

O sequestro de bases militares secretas dos Estados Unidos

Ilustração de uma base em Marte.
Ilustração de uma base em Marte.

É evidente, a partir de dois livros de Michael Relfe, em seus 20 anos na base secreta dos Estados Unidos em Marte, que a viagem no tempo americana foi utilizada, principalmente, para ocultar a presença de americanos em instalações militares secretas em Marte, do público, para que as instalações permanecessem acessíveis apenas para cientistas do Departamento de Defesa dos EUA.

Relfe foi recrutado para forças armadas e dos Estados Unidose viajou no tempo-espaço para Marte em 1976. Somente os indivíduos com acesso a registros secretos de ciência temporal ou tecnologia do Departamento de Defesa dos Estados Unidos poderiam provar a existência da base secreta americana em Marte, dos registros convencionais do serviço de Michael Relfe, para o governo americano.

A viagem no tempo e o controle político da população

Em 11 de novembro de 2009, no programa de rádio AM “Coast to Coast”, Basiago declarou publicamente que o programa do projeto Pegasus DARPA, envolvendo viagem no tempo, era identificar pessoas importantes no futuro, incluindo aqueles que serviriam como presidente dos Estados Unidos, e, em seguida, informarem essas pessoas de seus futuros destinos. Basiago afirmou que no início de 1970, na companhia de seu falecido pai, Raymond F. Basiago, um engenheiro da The Ralph M. Parsons Company, que trabalhou em projetos aeroespaciais classificados, esteve presente num almoço em Albuquerque, Novo México, em que os futuros Presidentes dos Estados Unidos, George H. W Bush e George W. Bush, foram convidados, logo depois que eles foram informados de que, um dia, seriam presidentes.

Obama teria sido avisado com décadas de antecedência que seria presidente dos EUA.
Obama teria sido avisado com décadas de antecedência que seria presidente dos EUA

Ele também afirmou que, no início de 1970, o programa DARPA, havia identificado os futuros presidentes Jimmy Carter e Bill Clinton, utilizando a tecnologia de viagem no tempo. Basiago conheceu o (então) futuro presidente Barack Obama, em Los Angeles, CA em 1982, enquanto estudava em UCLA. Obama, então um estudante na Universidade da Columbia, foi visitar os ex-colegas no Occidental College em Los Angeles. A afirmação foi feita pelo aliado de Obama no movimento anti-apartheid, que revelou que Obama, então com 20 anos, já sabia que ele, um dia, seria o presidente.

O Projeto Pegasus de viagem no tempo também foi usado para a vigilância política dos futuros agentes de mudança da sociedade.

Basiago revelou que a razão pelo qual o Projeto Pegasus foi capaz de identificar Carter, que era o então governador de George, em 1971, como um futuro presidente dos Estados Unidos, é que o programa estava com uma cópia de “Exopolitics: Politics, Government and Law in the Universe” de Alfred Lambremont Webre – um livro que o autor não iria escrever até 1999 e não seria publicado como um livro de biblioteca até 2005, mas que tem uma dedicatória em suas primeiras páginas feita pelo presidente Jimmy Carter.

De acordo com ele, o livro de Webre, Exopolitics, foi, entre outras obras escritas, fisicamente recuperada do futuro pelo Projeto Pegasus e trazido de volta no tempo a 1971 ou antes. Naquela época, 1971, Webre foi Conselheiro Geral da Administração de Proteção Ambiental da cidade de Nova Iorque e tinha sido colocado sob vigilância da viagem no tempo pelo governo dos Estados Unidos.

Basiago também afirmou que o Projeto Pegasus identificou Laura Madalena Eisenhower, a grande neta do presidente dos Estados Unidos, Dwight D. Eisenhower, como a sua futura aliada.

Assim, não há precedente histórico para a vigilância política secreta, através de sensoriamento remoto no tempo, de uma pessoa de interesse como Laura Madalena Eisenhower, bisneta do presidente dos Estados Unidos, Dwight D. Eisenhower.

Viagem no tempo e 11 de Setembro

Basiago declarou publicamente como, em 1971, ele via as imagens em movimento do ataque às Torres Gêmeas em 11 de setembro de 2001, que tinha sido obtidas no futuro e trazido de volta ao início dos anos 1970.

Ataque às Torres Gêmeas em 11 de Setembro de 2001.
Ataque às Torres Gêmeas em 11 de Setembro de 2001.

Ele descreveu como, enquanto servia no Projeto Pegasus, ele via imagens animadas do 11 de Setembro na instalação de defesa técnica dos Estados Unidosonde elas eram exibidas ​​depois de serem recuperadas do futuro (na instalação Aerojet Corporation, que ficava na esquina da Bullock Avenue e Leroy Place, em Socorro, Novo México).

Rumsfeld, como o adido de defesa para o Projeto Pegasus, teria conhecido e possivelmente tinha controle dos dados sobre o 11 de Setembro, conseguidos através de “acesso quantum” e trazidos de volta ao início dos anos 1970 para análise pela pesquisa e programa de desenvolvimento DARPA, sob a sua autoridade administrativa.

O relato de Basiago alega que o secretário Rumsfeld, e outros, sabiam sobre o 11 de Setembro, décadas de antecedência, porque os dados sobre o assunto foram recolhidos através do programa de viagem no tempo secreto da DARPA, que também mostrava toda a trama armada do 11 de Setembro, envolvendo o governo americano.

Viagem no tempo e catástrofes naturais

Um cronovisor no início de 1970, do Projeto Pegasus DARPA, escolheu um alvo em Washington, DC. O Projeto Pegasus decidiu ver o edifício doSupremo Tribunal dos Estados Unidosem 2013 através de um cronovisor e Basiago “descobriu que o prédio da Suprema Corte estaria abaixo de 100 pés de água”.

Um estudo do Instituro Farsight de visões remotas, sobre catástrofes naturais, foi realizado em frente do edifício da Suprema Corte dos Estados Unidosno, então, futuro ano de 2013.

Ao todo, 39% dos relatórios preveram o edifício em ruínas ao lado de águas profundas.

Basiago também declarou que “isso porque os cronovisores não identificam futuros absolutos, mas futuros alternativos no “multi-verso”. Esta visão catastrófica de Washington, DC, “pode ser de uma linha alternativa de tempo que não acontece em nossa linha temporal.”

Os resultados mostraram que 29% dos das visões remotas do Instituto Farsight que estudaram o prédio do Supremo Tribunal dos Estados Unidos, em 2013, não viram Washington, DC devastada por uma catástrofe natural.

Sendo assim nós temos, então, previsões alternadas sobre para 2012/2013 lado a lado. Enquando o cronovisor preveu uma catástrofe, o Instuto Fairsight viu outra coisa. A tecnologia do cronovisor do Projeto Pegasus DARPA, para sondar eventos futuros no holograma tempo-espaço foi fundamental no início dos anos 70. O próprio Projeto Pegasus estava sob a supervisão política de Donald H. Rumsfeld como um membro do gabinete de Nixon. Poderia ter sido as decisões de nível presidencial feitas no início dos anos 70 responsáveis por iniciar os preparativos de um bunker subterrâneo, com base no Projeto Pegasus e na tecnologia da viagem no tempo em resposta as catástrofes de 2012-2013.

É razoável especular que outros governos e elites possam ter cometido um erro de cálculo básico e suporam, erroneamente, que uma linha do tempo cataclísmica prevista para 2013 seria o futuro real, quando na verdade ele era, e foi, um futuro alternativo.

Também é razoável especular que os governos e as elites políticas e financeiras cometeram um erro colossal na criação de bases subterrâneas para si mesmos, ao fazer planos de deixar a humanidade na superfície abandonada num cenário de Mad Max, por conta de um futuro que não se materializou.

Em uma apresentação em 07 de julho de 2010, o Dr. Courtney Brown, do Instituto Farsight declarou que existiam anomalias que sugeriam que o governo e as elites dos Estados Unidosestariam investindo, fortemente, em preparar-se, secretamente, para a linha do tempo catastrófica 2012-2013, mantendo a maior parte da população desinformada.

Essas anomalias, como a rápida expansão das bases militares subterrâneas feitas para acomodar todas as forças do governo dos Estados Unidos, militares e policiais, e as elites políticas e financeiras, sugerem que eles aceitaram que o futuro catastrófico de 2012-2013 seria o futuro mais provável.

O impacto social do cronovisor e do teletransporte

As revelações de Basiago estabeleceram que o secreto e avançado programa de tempo-espaço dos Estados Unidos, surgiu há 40 anos. Durante quatro décadas, este programa tem usado tecnologias esotéricas envolvendo cronovisão e teletransporte para executar “visões sensoriais remotas no tempo” de eventos passados ​​e futuros. Para as últimas três décadas, o teletransporte também tem sido usado para enviar as pessoas da Terra para bases estratégicas dos EUA em Marte.

A cronovisão, disse ele, poderia ser usada para criar uma rede internacional de museus virtuais em que as imagens do passado seriam mostradas para esclarecer e educar o público. Mal aplicada, tal tecnologia poderia também ser usada para criar uma sociedade fascista baseada na vigilância 24 horas, de indivíduos, pelo governo, que poderia ter sido executada pelo projeto DARPA numa operação chamada “Total Information Awareness” que o presidente George W. Bush criou e colocou sob o controle do almirante John Poindexter.

O Teletransporte é uma segunda tecnologia de acesso quântico desenvolvido com fundos públicos. O Teletransporte poderia ser usado, Basiago disse, para mover pessoas e mercadorias de forma mais rápida e eficiente em todo o mundo, sem a poluição causada por aviões, trens e automóveis. No entanto, mal usado, o teletransporte permanecerá o que tem sido há 40 anos, isto é, uma arma para uso somente dos militares dos EUA, para ter a opção de colocar tropas em pontos específicos em campos de batalha.

“Eu assumo minhas responsabilidades como autor desta denúncia planetária.”, disse Basiago.

“Esta é uma campanha real para o desenvolvimento humano positivo neste planeta. As pessoas deste planeta têm o direito a uma verdadeira versão da história natural do sistema solar que habitamos. Isso inclui o fato de que Marte é um planeta habitado e também que programa espacial secreto dos Estados Unidos já enviou pessoas deste planeta para o Planeta Vermelho. Se quisermos alcançar um futuro humano sustentável neste planeta, temos de exigir que o governo dos Estados Unidos revelem o teletransporte usado para chegar a Marte de modo que agora possa ser usado para revolucionar o transporte humano na Terra. As pessoas deste planeta têm o direito de habitar uma futura sociedade global em que todos os seres humanos desfrutem dos benefícios do favorecimento de uma vida em que todas as tecnologias que toda a engenhosidade humana já produziu.”



Fonte: Beforeitsnews.com
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