Conheça 6 tecnologias que vão mudar o mundo a partir de 2016

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Distintas tecnologias já têm mudado o mundo há alguns anos. Os avanços científicos foram capazes de interligar povos de todo o globo, curar ou amenizar doenças que até então devastavam populações e facilitar rotinas de bilhões de pessoas.

Ainda estamos longe de um nível ideal, especialmente no que diz respeito à saúde e ao meio ambiente, mas os avanços anunciados por especialistas do Fórum Econômico Mundial, realizado recentemente na Suíça, são animadores. Confira seis inovações divulgadas na revista “Scientific American”:

1) Internet das coisas a nível nano

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Antes de explicar a evolução nesse segmento, é importante conceituar internet das coisas. Trata-se de uma intenção de revolução tecnológica, que tem o objetivo de conectar à internet todos os aparelhos eletrônicos rotineiros, como eletrodomésticos, meios de transporte e máquinas industriais. A ideia é promover a interação de, basicamente, tudo.

Estima-se que, até 2020, microssensores localizados em quaisquer tipos de objetos conseguirão transmitir informações entre si. Automóveis, fechaduras e até coleiras de animais poderão receber os dispositivos – não só dispositivos eletrônicos, como é possível perceber. (Leia também: Qual é o tamanho da internet?)

Acredita-se, ainda, que em pouco tempo, os microssensores evoluirão para nanossensores, que poderão estar em materiais de construções ou até no corpo humano. Caso isso aconteça, é de se esperar uma nova revolução na tecnologia.

2) Carros sem motoristas

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Sempre retratado de forma futurística na cultura popular, os automóveis sem motoristas podem estar próximos de se tornarem usuais. Com mais tecnologias que aumentem a segurança dos veículos, é possível pensar em carros sem condutores. (Leia também: Primeiro drone tripulado do mundo começará a ser testado)

O avanço tecnológico também precisa ser acompanhado de uma legislação específica para o trânsito de veículos sem motoristas. Eles podem ser incrivelmente úteis na redução de acidentes e condução de populações mais velhas.

3) Novas baterias

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Além da potência limitada, as atuais baterias utilizadas em dispositivos tecnológicos não são ecologicamente corretas. A expectativa é que novas fontes de energia portáteis sejam produzidas em breve. (Leia também: Bateria de celular antigo pode alimentar lâmpada solar por três anos)

Para que as baterias fiquem menos nocivas ao meio ambiente, cientistas esperam produzi-las a base de zinco, sódio e alumínio. Fontes adaptadas a pequenas redes elétricas que oferecem energia a comunidades anteriormente desconectadas já estão sendo produzidas.

4) Assistentes pessoais com inteligência artificial

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Tecnologias de programas online estão cada vez mais potentes e capazes de assumir um papel de assistente pessoal. Com essa ideia, cientistas começam a estudar como desenvolver auxiliares a partir de inteligência artificial. (Leia também: O que é inteligência artificial?)

O avanço aguardado é que assistentes do tipo façam muito mais do que encontrar um restaurante próximo ou marcar uma reunião. Além disso, espera-se que eles estejam interligados à casa e ao veículo do usuário.

5) Optogenética

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Uma das tecnologias mais inovadoras da medicina, a optogenética se baseia na ativação ou desativação de determinados neurônios, com feixes de luz coloridos, a partir de implantação de proteínas de pigmentos em células cerebrais. Cada cor geraria uma resposta distinta. Ou seja, pigmentações seriam capazes de controlar a atividade do cérebro. (Leia também: Bebê sobrevive com cérebro fora do crânio e impressiona médicos)

Com avanços na optogenética, será possível estudar, ativar ou desativar neurônios específicos do cérebro. A tecnologia ajuda a prevenir ou a curar doenças ligadas ao sistema nervoso, como depressão, transtornos mentais ou mal de Parkinson.

6) Tecnologias relacionadas ao Blockchain

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Cada vez mais estimulado, o Bitcoin (moeda online) pode ganhar um reforço com o Blockchain, um registro disponível a qualquer pessoa que queira participar desse sistema econômico. A ideia é facilitar vendas de ações e propriedades, além de reforçar a segurança do comércio online. (Leia também: Deep Web – o guia definitivo)

A tendência é que, em alguns anos, até mesmo as moedas nacionais percam um pouco de valor em função dos Bitcoins. Grandes empresas, como Google, Microsoft e IBM já desenvolvem iniciativas relacionadas ao Blockchain.



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