Quem nunca fez gambiarras na vida? Seja rico ou pobre, é inegável que dar um “jeitinho” para algo funcionar, muitas vezes, dá muito certo. Trata-se, ainda, de uma forma de reaproveitar algum produto que não esteja mais em plenas condições de uso – ou seja, há até uma questão sustentável por trás.
Para executar algumas gambiarras, é necessário ter um pouco de criatividade ou conhecimento prévio para saber como fazê-las. Agir de forma inventiva é garantir que nosso cérebro esteja com o funcionamento em dia – diferente do objeto que passará por uma “adaptação”.
No entanto, sempre existem aquelas pessoas que passam dos limites e inventam gambiarras inusitadas. As imagens da lista abaixo mostram os 10 “jeitinhos” mais criativos para reaproveitar objetos utilitários do dia-a-dia. Antes de se divertir com as imagens abaixo, vale reforçar: não recomendamos a execução de tais gambiarras em casa, em especial aquelas que pareçam mais perigosas.
Veja a lista com as 10 gambiarras mais criativas possíveis:
TV na parede
Está cansado de visitar seus amigos e observar como eles afixam suas TVs de última geração na parede? Não se preocupe: sua TV de tubo pode reinar absoluta na parede, sem precisar de estante, com essa gambiarra arquitetônica.
Ventilador “de teto”
Dizem que o verão brasileiro dura praticamente o ano todo. Para isso, você precisa estar preparado com uma gambiarra de última geração: o ventilador “de teto”. Basta afixá-lo corretamente próximo ao teto para se refrescar nos dias quentes.
Churrasco no carrinho de compras
Não dá para comprar uma churrasqueira? Arranje um carrinho de supermercado – sabe-se lá como – e faça um churrasco com ele mesmo! Basta procurar por algum local para colocar o fogo antes de separar a carne com a grade do tradicional objeto de auxílio às compras do mês.
Gambiarras espaciais: máquina de lavar
Está sem espaço na área de serviço para a nova máquina de lavar? Não se preocupe: basta colocar acima do vaso sanitário. Além de prático (é possível colocar roupas para lavar logo após atender a “chamados da natureza”), dá até para usar a desculpa de reaproveitamento de água (apesar de não proceder).
Torneira de plástico
Torneiras estragadas não são o fim do mundo. Basta retirar o utensílio quebrado e substituir por canos de plástico, interligando-os para que peguem água quente e fria. Para a gambiarra ficar funcional, amarre o cano de saída da água em algum lugar acima. Só não espere uma mistura: a água quente é mais leve que a fria, então, caso as duas opções sejam acionadas ao mesmo tempo, sairá mais água quente.
Boia de garrafas
Não sabe nadar e está sem grana para comprar uma boia? Não esquente: apenas junte algumas garrafas e caia para o mar. Só não é possível oferecer uma plena garantia de funcionamento (como em toda gambiarra), ok?
”Adaptador” de tomadas
As diferentes entradas para tomadas são capazes de levar alguém à loucura. Uma forma de fugir disso é utilizar esse perigoso “adaptador”. Gambiarra nível avançado.
Retrovisor de R$ 1,99
A ação de criminosos, seja por furto ou vandalismo, pode colocar o seu retrovisor em risco. Você pode, ainda, ser um motorista pouco habilidoso, capaz de estragar o próprio objeto em uma manobra infeliz. Para arrumar, você não vai gastar menos do que R$ 100, com a compra do utensílio e a mão-de-obra de instalação. Dessa forma, por que não pensar em alternativas? Um retrovisor de R$ 1,99, com o selo “gambiarra” de qualidade, só precisa de estar bem afixado para funcionar direitinho.
Furadeira “multifuncional”
Você está fazendo um bolo e a batedeira estraga. Há uma festinha marcada para daqui algumas horas. O que você faz? Isso mesmo: dá uma nova função à furadeira que está encostada na caixa de ferramentas! Assim, dá para terminar o bolo a tempo e nem precisa gastar dinheiro depois para arrumar o utensílio que está estragado.
A mais clássica de todas: reaproveitamento de chinelo
Essa eu pago para ver: quem nunca fez? Seja para aumentar a vida útil daquele modelo que você gosta ou simplesmente por preguiça ou economia na hora de comprar um novo par, a gambiarra para reaproveitar algum chinelo é tradicional.
