O único eclipse lunar total deste ano veio acompanhado de uma “superlua de sangue” como “bônus”. Isso acontece quando o satélite natural da Terra está mais próximo do planeta, o que faz com que fique maior e mais brilhante quando visto no céu.
Na madrugada desta segunda-feira (21), no horário de Brasília, Lua, Terra e o Sol se alinharam e criaram o eclipse, que foi visível nas Américas do Norte e do Sul, em locais em que o céu estava limpo. Não haverá outro evento como este até 2021. Foi também a primeira “superlua” de 2019.
O eclipse durou, ao todo, mais de três horas. O eclipse total, quando a lua está completamente coberta pela sombra da Terra, durou uma hora. Durante o eclipse total, a Lua se tornou vermelha por conta dos raios solares que se espalharam da atmosfera terrestre. Além das Américas, o evento pôde ser observado, em locais que o clima permitiu, por todo o Atlântico e partes da Europa.
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