Pessoas que falam palavrão costumam ser vistas como rudes, mal-educadas ou até mesmo pouco cultas, mas segundo um estudo, é melhor deixar a p*rra do preconceito de lado. A presença de palavras de baixo calão no discurso de uma pessoa pode ser um bom indicativo de que ela tem uma inteligência acima da média, além de ter integridade e ser mais feliz, em relação aos mais “polidos”.
Em um estudo de 2015, publicado no Science Direct, foi comprovado que pessoas que falam palavrão com frequência possuem um QI mais alto. E quanto maior a quantidade de xingamentos, provavelmente mais alto o QI do indivíduo, já que o uso dos palavrões teria relação com a retórica da pessoa. Nesse caso, as palavras de baixo calão serviriam como pontos de reforço de uma argumentação já bem forte, ou seja, aquela velha máxima de que só um bom palavrão pode expressar certas coisas provavelmente está certa.
Além disso, a pesquisa mostrou que o uso frequente de palavrões no vocabulário do dia-a-dia está associado à honestidade. Em uma análise com 276 voluntários, foi verificado, através de testes que envolviam situações cotidianas e até postagens no Facebook, que a quantidade de palavrões usados está diretamente ligada à honestidade de cada um. Portanto, você já pode confiar completamente naquele seu amigo ou parente meio “boca-suja”.
Feliz pra c*ralh*!
Se você ainda não está convencido de que falar palavrões é muito bom e saudável, ao contrário do que todo mundo imagina, um outro estudo relacionou o vocabulário “ruidoso” à felicidade. Em resumo, mandar alguém à m*rda realmente deixa qualquer um feliz.
Isso se deve ao fato de que gritar um belo palavrão em um momento de dor ou raiva faz com que o cérebro libere substâncias similares a um analgésico, que vão proporcionar um relaxamento e uma boa sensação naquela hora em que xingar é não só a única, mas também a melhor das opções.