Confira 10 terríveis previsões para 2017

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2016 não foi um ano nada agradável. Diversas celebridades morreram, centenas de pessoas foram mortas por terroristas, a Coreia do Norte detonou várias bombas nucleares e os EUA foi dividido pelas eleições mais desagradáveis da história.

Já este ano mal começou e as previsões para 2017 também não são das mais agradáveis.

Confira as mais terríveis previsões para 2017:

10. O Sistema Bancário da Itália entra em colapso

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Se fossemos colocar em uma lista as “coisas que mais devemos nos preocupar em 2017”, a crise bancária na Itália ficaria em primeiro lugar. E isso é uma observação bastante importante.

A Itália representa a oitava maior economia mundial. Por ser um país que fica na zona do Euro, qualquer crise bancária poderia desmoronar facilmente a União Europeia, tendo como exemplo a dívida da Grécia, que quase fez com que o Euro entrasse em colapso, e o país não faz parte das 50 economias globais. A crise na Itália seria como colocar um saco de dinamites sob o Euro e apenas esperar que ele detone.

9. Os EUA e a China entram em uma batalha comercial

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O recente presidente eleito nos EUA, Donald Trump, ainda não se manifestou a respeito dos seus planos sobre a China. Ele quer enfrentar o comércio com Pequim e passar por cima das tarifas dos produtos chineses. Se Pequim recuar, as coisas podem ir para outro lado. Os dois países poderiam entrar em uma guerra comercial bastante dolorosa.

Isso seria bastante interessante, já que os dois países comercializam cerca de US$ 600 bilhões em bens. A China enfrentaria problemas maiores, já que o país importa mais dos Estados Unidos do que vice-versa. Mas os consumidores americanos se veriam pagando um imposto enorme sobre os produtos eletrônicos, uma aposta preocupante na atual era digital.

8. O Talibã assume o Afeganistão (de novo)

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Todo mundo se lembra do Talibã. O fanático grupo representa uma continuação não desejada dos filmes da Marvel, já que agora voltou com um orçamento consideravelmente maior. E estão à beira de conquistar todo o Afeganistão.

O Talibã já assumiu o controle de praticamente 150 dos 400 distritos do país, e existem lutas em mais de 50. Esses números são os mais elevados desde 2001, e vão crescendo cada vez mais. O grupo está recrutando seus próprios inimigos derrotados em batalhas, sendo assim, conquistando pilhas e mais pilhas de novos armamentos e equipamentos nesse processo.

7. Marine Le Pen é eleita a presidente da França

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O partido Front National de Marine Le Pen lidera atualmente as pesquisas para para as eleições na França em 2017, e isso não é nada bom.

O fundador do partido foi Jean-Marine Le Pen, que negou várias vezes seu envolvimento sobre o Holocausto. Seus primeiros membros eram colaboradores franceses da Segunda Guerra Mundial. Ele costumava publicar canções nazistas. Quanto à acusação de que seu partido é “fascista”, em 2012, sua filha, Marine, processou um político socialista que descreveu o National Front dessa forma. Um tribunal francês decidiu que “fascista” era uma descrição literal de sua política.

Le Pen se tornando a presidente da França mudaria tudo. Não só um grande país europeu seria governado por uma neo-nazista, mas Le Pen prometeu arrancar a França para fora da União Europeia. O resultado? Um colapso total da UE e choques econômicos que balançariam todo o mundo.

6. Coreia do Norte e as armas nucleares

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Enquanto as armas nucleares iranianas nos preocupam, a Coreia do Norte age como se fosse uma simples piada nos filmes de Seth Rogen. Na verdade, podemos estar subestimando o país. 2017 poderia ver sua capacidade nuclear ir de “ruído de fundo assustador” para “ameaça aterrorizante.”

Em 2016, Pionguiangue realizou dois testes nucleares, atingindo seu total de cinco. Nenhuma outra nação na história chegou a cinco testes sem aperfeiçoar um dispositivo que pode ser anexado a um míssil. Por mais louco que pareça, a Coreia do Norte pode estar mais próxima do que imaginamos de usar um míssil nuclear completamente funcional.

5. Estado Islâmico desencadeia carnificina na Europa

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Nos 13 meses desde novembro de 2015, os terroristas inspirados pelo Estado Islâmico mataram mais de 260 pessoas inocentes na Europa, e mais se você incluir ataques na Turquia. (A Turquia fica na Europa e na Ásia.) Por mais horrível que seja, poderia ser apenas uma pequena prova do que está por vir. Com a queda do EI no Iraque e na Síria, os jihadistas ocidentais estão sendo enviados de volta para casa aos milhares, todos com um único objetivo: causar o máximo de terror aos civis.

4. Um ataque cibernético paralisante

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Em 23 de dezembro de 2015, um grupo de hackers se infiltrou e desativou três grandes estações de energia na Ucrânia Ocidental, deixando 230.000 casas sem energia no meio de um inverno congelante. Foi o primeiro grande ataque cibernético em uma rede elétrica da história.

Especialistas em política externa alertaram sobre um ataque cibernético na vital infra-estrutura dos EUA há anos, mas depois do ataque ucraniano, esses avisos foram levados muito mais a sério. Na Ucrânia, o poder foi restaurado após seis horas usando backups manuais – que as subestações dos EUA não têm. Se um ataque similar atingisse os EUA, o poder poderia ficar fora por meses.

3. Genocídio na Ásia e na África

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Agora, o Iraque, o Iêmen e a Síria são vastas zonas de matança. Partes da Nigéria, Paquistão e Afeganistão estão envolvidas em violência, e as pessoas ainda estão morrendo na Ucrânia, México e Somália. Para esta lista ficar ainda mais desanimadora, 2017 pode acrescentar mais dois países: Myanmar (também conhecido como Burma) e República Centro-Africana (RCA). O RCA é um estado fracassado, dividido etnicamente, com bandos armados percorrendo todo o seu território e tem estado em ebulição durante os último dois anos. Os observadores estão preocupados que ela se espalhe para a violência étnica, se não o genocídio absoluto, que pode acontecer a qualquer momento.

2. Uma enorme guerra

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2016 é o novo 1913? Há sinais de que as grandes potências poderiam ser sugadas em colisões horríveis se as coisas não mudarem imediatamente de curso. Dependendo daqueles envolvidos, essa guerra poderia estar em qualquer lugar na escala de “devastador localmente” para “a Terceira Guerra Mundial.” A China é uma preocupação potencial. Nas últimas semanas, a China e os EUA vêm se destacando tanto no Mar da China Meridional como em Taiwan. Enquanto a China seria louca para envolver diretamente os EUA em uma guerra, não há nada para impedi-los de atacar aliados menores dos EUA.

1. Uma insurgência dos Estados Unidos

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Parece algo completamente ridículo. A ideia de que um grupo nos Estados Unidos se armaria e começasse uma insurgência violenta soa como uma história de ficção científica. Mas é assustadoramente plausível. A política dos EUA está mais centralizada do que nunca. O Pew Research Center mostra que os americanos não confiam mais nos seus compatriotas do outro lado do espectro político. Extremos grupos de esquerda e direita estão utilizando seus seguidores em uma agitação violenta nas mídias sociais, todo mundo acha que o sistema é manipulado contra seu grupo, e ambos os lados estão se armando.

FONTE



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