Ao assistirmos um filme, normalmente, usamos a suspensão da descrença para entrar no mundo daquela história. Mas existem alguns mitos que de tanto se repetirem nestas tramas, acabam fazendo todos acreditarem que aquilo é verdade. Aqui estão alguns dos mitos científicos que não deveríamos acreditar:
1) Espingardas não têm recuo
Nos filmes de ação, sempre é legal ver um cara atirando em outro com uma espingarda através de uma porta ou uma janela, mas na vida real, isso simplesmente não aconteceria como o filme mostra. A terceira lei de Newton afirma que toda ação tem uma reação igual e oposta. Se o impacto do disparo do tiro consegue arremessar o outro individuo para trás, o recuo da arma também deveria empurrar para trás numa distância similar, quem efetuou o disparo. E como sabemos, isso não acontece em praticamente todos os filmes. Embora, seria bem legal se isso acontecesse.
2) Objetos radioativos brilham
Ao contrário do que a ficção normalmente nos mostra, a única maneira de algo “radioativo” brilhar é se ele entrar em contato com fósforo. Então, somente se um objeto cair em um monte de pó de fósforo e depois for mergulhado em algo radioativo, ele poderá brilhar.
3) Você pode ouvir explosões no espaço
Provavelmente, você ouviu o som da explosão de uma nave espacial ou o som de lasers cruzando o espaço. Mas saiba que isso só acontece em filmes de ficção cientifica. O som é uma vibração no ar que move seus tímpanos, por isso, se não há ar (como no espaço), então seus tímpanos não se movem, logo, não há nenhum som. Mas convenhamos, seria bem chato assistir um grande combate espacial mudo.
4) A ciência é rápida
Não importa quão curto seja prazo ou quão, insanamente, difícil seja o problema, todo cientista de um filme conseguira encontrar uma solução a tempo. O que de certa forme é útil, porque do contrário, o filme não seria muito bom, mas isso não é nem um pouco realista. Isso porque, no mundo real, os cientistas levam anos para conseguir apenas uma fração do que os cientistas da ficção conseguem fazer em um mês. Afinal, ninguém quer ver um filme onde existe um corte de tempo de um ano ou mais.
