Os alimentos industrializados são realidade na rotina de milhões de pessoas. Nem sempre por opção: pela correria do dia-a-dia, muitos optam por comidas do tipo.
O problema é que, no futuro, toda a praticidade oferecida por alimentos industrializados cobra um preço particular. E está relacionado à saúde de quem os consome.
Além dos diversos problemas de saúde que alimentos industrializados apresentam, eles podem ser bastante nojentos. Não a “olho nu”, mas após uma pequena análise.
Muitos alimentos industrializados têm ingredientes de péssimo gosto em suas composições. Os objetivos são múltiplos, mas há dois que se destacam: auxiliar na conserva (e aumentar o prazo de validade) ou acrescentar elementos de baixo custo para as empresas que os produzem (e reduzir ou manter determinado preço de revenda).
Na lista abaixo, estão reunidos os ingredientes mais curiosos (e nojentos) de alimentos industrializados. Veja:
1) Salsicha
Estima-se que entre 40% e 55% da composição da salsicha industrializada seja, de fato, carne bovina, suína ou de peru (e pode vir de qualquer lugar, até da cabeça). O restante é composto por gorduras, pele, tendões, patas e outros subprodutos considerados comestíveis.
Ainda há a presença considerável de conservantes, produtos químicos, espessantes e afins, bem como sal e amido de milho. Tudo isso reforça uma composião enorme de sódio e outros elementos que fazem mal à saúde.
2) Presunto/apresuntado
O presunto e seu derivado, o apresuntado (que é um presunto com menos carne e mais gordura), não passam a salvo em sua forma industrializada. O ingrediente principal, que é o pernil de porco, compõe uma parcela consideravelmente reduzida do produto final.
Para deixar o alimento mais robusto e com um prazo de validade maior, adiciona-se proteína de soja, aromatizantes, corantes, conservantes e espessantes ao presunto ou apresuntado. Isto vale apenas para o produto cozido e industrializado, comum em supermercados – em sua versão crua, preserva-se o pernil do porco em sua integridade.