Continue a ver o artigo com os ingredientes curiosos de alimentos industrializados:
3) Queijo ralado
É muita praticidade ter a possibilidade de comprar queijo ralado. O problema é que quando vendido desta forma, em pacotinhos, o produto pode vir com um conservante indesejado.
Para evitar que o queijo ralado fique empelotado no pacotinho, faz-se uma mistura com celulose – que é, basicamente, polpa de madeira refinada. A celulose é a principal matéria-prima do papel. Ou seja: você está ingerindo um pouco de madeira ou papel.
4) Mortadela
A velha história de que a mortadela leva carne de cavalo em sua composição não passa de lenda. No Brasil, ela é composta de carne de bovinos, suínos e aves. (Veja também: As 15 comidas mais “feias” possíveis)
Apesar de ter menos ingredientes curiosos (e nojentos) que os outros alimentos anteriormente citados, a mortadela também pode impressionar em sua composição. Utiliza-se miúdos de vários animais de açougue, como estômago, coração, língua, rins, fígado e miolos, além de pele, gordura e amido.
5) Salame
Além de “sofrer” bastante com os conservantes, o salame industrializado tem um elemento curioso em seu preparo: ele é mumificado. O alimento fica enfiado em uma tripa e depois fica guardado por 35 dias em uma estufa.
O processo, chamado de charcutaria, é feito para que o salame fique desidratado. Assim, o prazo de validade se expande. O problema é que isso chega a ser feito de forma nociva em produtos industrializados. Além disso, há uma quantidade considerável de gorduras (inclusive gordura trans), sódio e colesterol.
6) Batata frita
Algumas marcas de batata frita industrializada contam com aditivos à base de petróleo, como o dimetilpolissiloxano (um tipo de silicone) e butilhidroquinona (um conservante), fora as outras tantas substâncias com nome igualmente complicados.
As batatas industrializadas são fritas duas vezes antes de irem à venda, o que as deixa ainda mais gordurosas. Algumas tem até temperos de carne para aumentar o sabor.