As 10 leis mais absurdas criadas no Brasil

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6) Proibição à natureza

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O ex-prefeito de Aparecida (SP), José Luiz Rodrigues, não é conhecido como Zé Louquinho à toa. Em 2007, ele tentou proibir “enchentes e outras ocorrências climáticas na cidade”, por estar cansado da cobrança de vereadores com relação às medidas que o Executivo tomou para evitar as inundações.

7) Minissaia de quarentena

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O mesmo Zé Louquinho elaborou, em 2004, um projeto de lei para “proibir” o uso de minissaia na cidade durante a Quaresma.

8) Motociclistas com airbag

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Em 2004, vereadores de São Paulo (SP) tentaram instituir o uso de coletes com airbag para motociclistas da cidade. Não é tão absurdo, mas uma jaqueta com airbag tem um valor alto – os produtos de maior qualidade podem chegar a valera R$ 2,5 mil.

A proposta foi aprovada em votação na Câmara, mas não foi sancionada pela prefeitura e não virou lei.

9) Fralda animal

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Em Juiz de Fora (MG), no ano de 1999, vereadores sugeriram que os cavalos e burros usassem fraldões para que não sujassem as ruas. Claro que não vingou.

10) Hipnose proibida em locais públicos

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Uma das leis mais absurdas aprovadas no Brasil partiu do governo federal. Em 1961, o então presidente Jânio Quadros proibiu a realização de sessões coletivas de hipnose em praças públicas. No entanto, não havia simplesmente nenhum registro de que sessões do gênero aconteceram sequer uma vez no Brasil.

Texto parcialmente inspirado no roteiro de autoria de Renan Ralts para o canal Acredite ou Não, no YouTube. Edição textual, adaptação e informações adicionais por Igor Miranda. Veja a versão em vídeo:

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