Em tempos de coronavírus, sair de máscara para fazer qualquer coisa, tem se tornado regra. Segundo um estudo, serve para qualquer coisa mesmo. Até sexo.
A ideia é que ninguém fure a quarentena para ter aquele momento íntimo, mas no caso dos agraciados com a possibilidade de transar, fazer de máscara pode realmente ajudar a não espalhar o vírus e prologar a pandemia.
Pesquisadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, publicaram um estudo na revista Annals of Internal Medicine (sem trocadilho!), onde mostraram 5 métodos de prevenção ao coronavírus durante o sexo, do mais eficaz ao menos.
Ou seja, é possível sim dar aquela relaxada em meio à pandemia, mas com responsabilidade e bom senso, é claro.
É claro que o ideal é não furar a quarentena para fazer sexo, utilizando-se de saídas nem sempre ideais, mas paliativas, como o sexo virtual e a masturbação.
O último lugar da lista, considerado o mais arriscado, é a opção de sair para fazer sexo, mas os pesquisadores pensaram em uma alternativa para aqueles que já estão em caso de extrema necessidade.
Entre algumas “dicas” listadas pelos cientistas para os corajosos que vão furar a quarentena, está o uso de máscara durante o ato.
Tudo bem, deve ser estranho, mas a mais nova peça do guarda-roupa realmente ajuda o vírus a não se espalhar, já que detém a respiração e seus fluídos microscópicos dentro da própria máscara.
Pode ir, mas é melhor não
Outras dicas dadas pelos pesquisadores incluem não variar tanto de parceiro e não se relacionar com pessoas que estejam apresentando sintomas do coronavírus.
Práticas envolvendo contato com sêmen, fezes e urina também são desencorajadas, mas convenhamos que algumas delas são desencorajadas mesmo sem pandemia.
O ideal, de acordo com o estudo, realmente é a abstinência sexual, com o uso das “ferramentas” disponíveis no isolamento.
Se todo mundo fizer sua parte e tiver força de vontade, não vai demorar muito para que todos estejam livres e desimpedidos em pouco tempo para satisfazer suas necessidades.
