6. O desaparecimento de Kristine Kupka
Em 24 de outubro de 1998, Kristine Kupka, 28, foi visitada em sua residência por um imigrante da Guiana chamado Darshanand “Rudy” Persaud. Kristine estava grávida de cinco meses. De acordo com seu companheiro de quarto, Rudy parecia nervoso quando ele e Kristine deixaram a casa juntos.
Em algum ponto, Kristine deixou uma mensagem na secretária eletrônica de sua irmã, que disse que ela estava indo visitar o apartamento novo de Rudy em Queens. Kristine não voltou para casa naquele dia, e ninguém nunca mais a viu.
Na época, Kristine estava participando de Baruch College e Rudy tinha sido seu adjunto instrutor de química. Os dois começaram um relacionamento, mas infelizmente para Kristine, ela não descobrir que Rudy era casado até que ela ficou grávida de seu filho.
Mesmo que Kristine parecia contente em ser uma mãe solteira, Rudy tinha supostamente pedido a ela para fazer um aborto, alegando que sua família iria deserdá-la se descobrissem sobre a gravidez.
Depois de Kristine recusar, ela supostamente ficou com medo de Rudy. Até o momento, 24 de outubro, o relacionamento deles havia melhorado e Kristine estava preparada para permitir que Rudy fizesse parte da vida de seu filho.
Mesmo que Kristine tenha dito que estava planejando visitar o apartamento de Rudy, Rudy disse à polícia que ele a tinha levado a um centro de compras antes de deixá-la a duas quadras de sua casa. No entanto, a história de Rudy tinha algumas inconsistências, e ele finalmente parou de cooperar com as autoridades.
Em 2010, os investigadores cavaram o porão de uma loja que tinha pertencido anteriormente a um dos primos de Rudy. Um cão farejador pareceu sentir a presença de restos humanos. No entanto, a escavação no porão não conseguiu descobrir qualquer evidência física de um homicídio. Embora Rudy Persaud continua a ser o principal suspeito no desaparecimento de Kristine Kupka, o caso permanece sem solução.
5. O assassinato do Reyna Marroquin
Em 1999, o novo proprietário de uma casa em Long Island descobriu que um tambor de 55 galões havia sido deixado no dentro do assoalho de madeira. Quando o tambor foi finalmente aberto em 2 de setembro, todo mundo ficou chocado ao encontrar os restos mumificados de uma mulher jovem dentro dele.
Ela havia sido espancada até a morte e estava grávida de nove meses com um feto do sexo masculino. Havia também alguns objetos pessoais dentro do tambor, incluindo um livro de endereços. Isso ajudou a polícia a identificar a vítima como Reyna Marroquin. Ela era uma imigrante de El Salvador que se mudou para Nova York em 1966 e desapareceu sem explicação três anos depois.
Os investigadores foram capazes de determinar que o tambor já havia sido utilizado por uma empresa estabelecida em Manhattan chamada Melrose Plastics, onde Marroquin tinha sido empregada antes de seu desaparecimento. A empresa era de propriedade de um homem chamado Howard Elkins, que era também um anterior proprietário da casa onde o tambor foi descoberto.
A polícia usou o livro de endereços para rastrear um ex-amigo de Marroquin, que alegou que Marroquin estava tendo um caso com o Elkins que era casado e ela ficou grávida de seu filho. Marroquin tinha falado à esposa de Elkins sobre a gravidez e expressou o temor de que Elkins a mataria. Pouco tempo depois, Marroquin desapareceu.
Quando Elkins, 70 anos de idade, foi interrogado pela polícia, ele foi informado que ele seria obrigado por ordem judicial a fazer um teste de DNA para determinar se ele era o pai biológico da criança que iria nascer.
Em 10 de setembro, Elkins cometeu suicídio, com um tiro. Um teste de DNA provou que o falecido Elkins era o pai da criança. Embora seja muito provável que Elkins tenha assassinado Marroquin, seu suicídio impediu que o caso fosse resolvido de forma conclusiva.
