10 mistérios envolvendo mulheres grávidas

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2. O desaparecimento de Cecilia Newball

carro jipe Cecilia Newball gravida
Em 1994, Newball, 32, vivia em Chatsworth, Califórnia, com Alfredo Newball, seu marido, e Rene Perez Jr., seu filho de seis anos de idade, filho de um casamento anterior. Cecilia e Alfredo tinham estado juntos dois anos, e Cecilia estava oito meses grávida de Alfredo.

Em 20 de setembro, Alfredo saiu para o trabalho, enquanto Cecília e Rene ficaram em seu apartamento. Quando Alfredo voltou para casa naquela noite, Cecilia e Rene foram embora.

No entanto, todos os seus pertences pessoais foram deixados para trás, e o jipe ​​de Cecilia estava estacionado em frente. Dentro do jipe ​​estavam os anéis de casamento de Cecília e um cartão de adeus genérico com a assinatura de Cecilia.

Três dias depois, Alfredo recebeu uma carta datilografada de Cecilia, que foi carimbada de Van Nuys. Cecilia afirmou que ela e Rene tinham voado a Honduras com um médico chamado “Arturo”, que era, possivelmente, o verdadeiro pai de seu futuro filho. Houve muito ceticismo sobre se Cecilia realmente escreveu esta carta.

Nos meses que precederam o desaparecimento de Cecilia, ela tinha recebido alguns telefonemas estranhos. Em uma das chamadas, uma mulher afirmou ter uma fita de vídeo de Alfredo beijando outra mulher em um chá de bebês e queria marcar um encontro com Cecilia. Mas a mulher não ligou de volta.

Em outra ocasião, Cecilia recebeu um telefonema de uma mulher que dizia ser colega de trabalho de Alfredo. Essa pessoa disse que seus colegas de trabalho estavam planejando um chá de bebês para ele. Cecilia deveria encontrar essa mulher no mesmo dia que ela desapareceu. Mas não havia chá de bebês planejado para Alfredo, e nenhum dos seus colegas de trabalho tinha feito a chamada.

A polícia tinha algumas suspeitas de que Alfredo poderia estar envolvido nos desaparecimentos porque ele parecia estar agindo indiferente. Mas não há provas contra ele. O destino de Cecilia, Rene, e seu bebê permanecem desconhecidos.

1. O assassinato do Rose Harsent

Rose Harsent faca mesa cravada
Em 1902, Rose Harsent, 22, foi empregada como funcionária em Providence House, a residência de um clérigo local na aldeia de Peasenhall, na Inglaterra. Na manhã do dia 01 de junho, o pai de Harsent apareceu na residência e descobriu o corpo de sua filha na cozinha. Ela foi esfaqueada, e sua garganta foi cortada, e seu corpo foi queimado com parafina. Harsent estava grávida de seis meses.

Uma busca no quarto de Harsent revelou uma nota de um escritor desconhecido que tinha marcado um encontro com ela na cozinha à meia-noite. A investigação logo se direcionou a um carpinteiro local chamado William Gardiner, que vivia nas proximidades, com sua esposa e seis filhos. Fofocas na vila diziam sobre um caso secreto de Harsent com Gardiner, ele era suspeito de ser o pai de seu futuro filho.

Um monte de provas circunstanciais parecia apontar para Gardiner. Um frasco de remédios quebrado foi encontrado na cena do crime que continha medicamento prescrito para as crianças de Gardiner. Uma faca manchada de sangue foi descoberta na casa de Gardiner, e ele foi visto fazendo uma fogueira na manhã seguinte do crime.

Gardiner foi acusado de assassinato e foi a julgamento em novembro. No entanto, a esposa de Gardiner lhe forneceu um álibi e explicou que o frasco de remédios quebrado estava com seu marido porque ela havia deixado com ele, porque ela estava resfriada.

Depois que um jurado se recusou a votar na culpa de Gardiner, o julgamento foi anulado. O segundo julgamento de Gardiner terminou com outro júri negando sua culpa, mas desta vez, 10 jurados votaram pela absolvição.

A acusação se recusou de tentar acusar Gardiner uma terceira vez, e ele viveu o resto de seus dias como um homem livre. Até hoje, ainda existe uma discussão sobre quem realmente matou Rose Harsent.



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