
Com crise na Venezuela, dormir rende mais que trabalhar
Há quatro meses sem trabalho na Venezuela, o pedreiro Juan Rudá, de 53 anos, chega pontualmente às 6 horas e senta-se em uma mureta diante do edifício em construção no bairro Las Mercedes, em Caracas. Vai embora às 14 horas, sem o emprego que esperava. Esta é sua rotina diária desde fevereiro, mesmo sabendo que…